<
p class=”summary”>Após ter decidido o jogo no Mónaco, grego foi fundamental para que os encarnados continuassem na Liga dos Campeões, através duma assistência e de mais um golo no ano de 2025…
4 Trubin — Sofrer três golos é sempre uma má notícia para qualquer guarda-redes e, ainda por cima, com culpa em dois deles. No primeiro, cobriu mal a zona do poste esquerdo e no terceiro a bola passou-lhe por baixo do corpo e atrapalhou imenso as ideias encarnadas.
5 Tomás Araújo — Não é lateral-direito de raiz e isso nota-se, sobretudo, na componente ofensiva, em que não dá a projeção à equipa que ela necessita para criar desequilíbrios no adversário. A defender travou muitas batalhas e com uma outra falha foi cumprindo com o caderno de encargos que lhe foi entregue por Bruno Lage, embora recebendo alguns reparos por um ou outro passe falhado na primeira fase de construção, num vetor em que até costuma ser forte.
5 António Silva — Ficou encarregue de marcar o mais possante dos avançados monegascos, o suíço Embolo, que ciente de que não tem a matreirice do companheiro do lado, Otamendi, encostou-se muitas vezes a ele.
6 Otamendi — Comandou a linha defensiva encarnada e continua a contrariar os números que constam no seu passaporte, que já assinala 37 anos. Quem visse o jogo, não o diria, tal a impetuosidade com que encarou o encontro.
6 Carreras — A exibição não foi tão agradável como a protagonizada diante do Barcelona e até estava um pouco preso de movimentos para lá da linha do meio-campo, até que teve um momento dourado e executou um cruzamento perfeito para o desvio abençoado de Kokçu que decidiu este play-off. Pode parecer pouco mas não é…
6 Aursnes — Subiu muitas vezes no terreno para ser dos primeiros a condicionar a primeira fase de construção do Mónaco, as coisas não lhe estavam a sair particularmente bem, mas como se recusa a desistir, numa incursão à grande área contrária sofreu um penálti indiscutível e deu outro fulgor aos encarnados.
5 Leandro barreiro — A recuperação de bola para o primeiro golo encarnado é sua mas e daí a nota a roçar o positivo, mas sentiu imensas a dificuldades em perceber as movimentações do craque Akliouche.
7 Kokçu — O turco lutou imenso, ele que até nem é muito dado a defender e teve o momento dourado naquele toque subtil no terceiro golo das águias, que decidiu a eliminatória, numa movimentação da meia-esquerda para o meio-campo na qual demonstrou toda a sua inteligência, adivinhando onde ia cair a bola cruzada por Carreras.
6 Akturkoglu — Está muito distante dos patamares exibicionais demonstrados quando chegou ao Benfica, na reta final do mercado de verão, mas demonstrou oportunidade no lance do primeiro golo, aparecendo ao segundo poste para um golo que até foi fácil.
5 Schjelderup — Tentou, tentou outra vez e voltou a tentar mas as coisas não lhe saíram bem. Toda a gente percebeu a razão pela qual foi substituído. Os remates, esses, saíram todos muitíssimo desenquadrados….
6 Amdouni — Quando entrou em campo os encarnados passaram para um 4x4x2 mais declarado e deu outra vida ao ataque, obrigando a que o Mónaco defendesse mais atrás, mostrando-se agressivo na abordagem à baliza contrária.
6 Dahl — É lateral mas entrou, outra vez, para médio esquerdo e foi muito concentrado e compenetrado a defender, dando, também, mais largura ao ataque encarnado.
5 João Rego— Colou-se à direita do meio-campo e conseguiu travar as investidas monegascas.
5 Belotti — É avançado, mas no aperto final foi vê-lo na área encarnada a ajudar a defender. Muito disponível para a equipa.
Fonte: A Bola