A União Europeia (UE) reafirmou hoje o seu compromisso de continuar a trabalhar com Moçambique para a melhoria das condições de vida da população e o desenvolvimento sustentável do país. A declaração foi feita pela embaixadora Rita Laranjinha, Directora-Geral para a África do Serviço Europeu de Acção Externa, após um encontro com João Machatine, Coordenador do Gabinete de Reformas e Projectos Estratégicos, no Gabinete da Presidência da República.
Segundo a diplomata, a UE tem uma parceria sólida e de longa data com Moçambique, e a sua actuação será alinhada com as prioridades estratégicas do Governo moçambicano.
“A União Europeia trabalha com Moçambique no sentido de melhorar as condições de vida da população moçambicana, e percebemos que essa é uma urgência do momento”, afirmou Laranjinha.
Áreas prioritárias de cooperação
Durante a reunião, foram abordadas diferentes áreas de apoio da UE a Moçambique, incluindo:
A diplomata sublinhou que a chefe da Cooperação da Delegação da UE já se disponibilizou para um encontro técnico para avaliar o progresso dos projectos em curso e discutir novas iniciativas.
Compromisso com o diálogo e a governação inclusiva
Além das discussões com o Governo, a embaixadora Rita Laranjinha prevê reunir-se com a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, bem como com representantes da oposição e da sociedade civil. O objectivo é obter uma visão mais abrangente dos desafios e das prioridades nacionais.
“Este foi o primeiro contacto para compreender os objectivos de todos os moçambicanos neste novo período”, afirmou a diplomata.
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p style=”margin-top: 0in;text-align: justify;background-image: initial;background-position: initial;background-size: initial;background-repeat: initial;background-attachment: initial”>O reforço da cooperação entre a União Europeia e Moçambique sublinha a importância da parceria para a implementação de reformas estratégicas e o desenvolvimento sustentável do país, garantindo que os apoios externos estejam alinhados com as prioridades do Governo e das instituições moçambicanas.
Fonte: O Económico