O M-Pesa FINCKATHON 2025 terminou esta sexta-feira, em Maputo, com uma mensagem clara: o futuro da inclusão financeira passa pelos jovens. A iniciativa, promovida pela Vodafone M-Pesa, mobilizou 45 estudantes de várias universidades moçambicanas que, ao longo de uma semana, conceberam soluções digitais para responder aos desafios do acesso a serviços financeiros, sobretudo em zonas remotas e desfavorecidas.
Durante a cerimónia de encerramento, o PCA da Vodafone M-Pesa, Salimo Abdula, sublinhou que o FINCKATHON se tornou uma “verdadeira incubadora de talentos, inovação e soluções práticas” para inclusão financeira em Moçambique.
“A vossa entrega inspira-nos. Todas estas ideias demonstraram um profundo entendimento dos problemas reais da nossa sociedade e uma capacidade notável para os transformar em oportunidades”, declarou Salimo Abdula, dirigindo-se aos estudantes.
As propostas finalistas apresentaram abordagens criativas, como jogos educativos para literacia financeira e soluções móveis para facilitar o acesso a agentes financeiros em zonas remotas, evidenciando o papel da juventude na concepção de soluções adequadas ao contexto moçambicano.
Parcerias Estratégicas e Compromisso Sustentado
A iniciativa contou com o apoio técnico e institucional do FSDMoç, FinTech.MZ, M-Pesa Africa, GSMA e GIZ, além das universidades participantes e professores mentores.
“A inclusão financeira consolida-se por meio das pessoas. É por isso que continuaremos a apostar nos jovens, a investir em inovação e a criar espaços onde boas ideias possam crescer e transformar o país”, acrescentou o PCA da Vodafone M-Pesa.
O evento destacou também a importância do envolvimento das instituições académicas na resolução de desafios concretos de desenvolvimento, ao mesmo tempo que proporciona experiência prática e imersiva aos estudantes.
O Futuro Está ON
Para Salimo Abdula, a jornada dos estudantes está apenas a começar. O FINCKATHON não é apenas uma competição, mas uma plataforma de crescimento e de transformação com potencial de impacto local, regional e global.
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p style=”margin-top: 0in;text-align: justify;background-image: initial;background-position: initial;background-size: initial;background-repeat: initial;background-attachment: initial”>“Mais do que prémios, esta experiência deixa-nos uma missão conjunta de continuar a inovar, a questionar o status quo e a construir soluções que transformem a vida dos moçambicanos”, rematou.
Fonte: O Económico
