O posicionamento foi apresentado pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), durante um evento de socialização do projecto de criação desta instituição financeira, na FACIM, em Ricatla, distrito de Marracuene.
Segundo Lucas Chachine, presidente da Mesa da Assembleia-geral da CTA, mais do que um banco tradicional, o BDM deve assumir-se como uma plataforma catalisadora da transformação económica, com uma missão que vai além da simples concessão de crédito.
“O BDM deve corrigir falhas do mercado, impulsionar a inovação, estimular a diversificação da produção e, sobretudo, gerar empregos de qualidade”, destacou.
O processo de auscultação incide, entre outros aspectos, sobre a estrutura institucional e o enquadramento legal do BDM, tendo em conta a sua natureza de financiamento social e as exigências da legislação actualmente em vigor, definidas pelo regulador financeiro.
Fonte: Jornal Noticias