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Friday, September 12, 2025
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Dólar Em Pressão com Aumento de Pedidos de Subsídio de Desemprego nos EUA

Resumo

O dólar norte-americano enfrentou pressão devido ao aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego e à inflação moderada, levando a expectativas de cortes na taxa de juro da Reserva Federal. O Índice do Dólar recuou, indicando a possibilidade de uma segunda semana consecutiva de perdas. Apesar da subida da inflação em agosto, o mercado de trabalho revelou fragilidade. Os mercados de futuros apontam para um corte de 25 pontos-base na taxa de juro na próxima reunião da Fed. Enquanto isso, Wall Street atingiu máximos históricos, com o Dow Jones a subir 1,3%, o S&P 500 0,8% e o Nasdaq 0,7%, impulsionados pela expectativa de maior flexibilidade da Fed.

Resumo gerado em 12/09/2025 às 11:49

O dólar norte-americano manteve-se sob pressão esta sexta-feira, penalizado pelo aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego e por sinais de inflação moderada, factores que reforçaram as expectativas de cortes na taxa de juro da Reserva Federal já na próxima semana.

O Índice do Dólar recuou para 97,585 pontos, interrompendo a recuperação iniciada nos últimos dois dias e colocando a moeda norte-americana a caminho da sua segunda semana consecutiva de perdas.

Segundo os dados divulgados na quinta-feira, os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA registaram a maior subida semanal em quatro anos, um sinal de fragilidade no mercado de trabalho. O impacto foi suficiente para ofuscar o relatório de inflação ao consumidor de Agosto, que mostrou uma subida de preços ao ritmo mais rápido em sete meses, embora ainda dentro das expectativas dos analistas.

Nos mercados de futuros, o CME FedWatch aponta agora para uma quase certeza de que a Fed reduzirá a taxa de juro em 25 pontos-base na reunião de 17 de Setembro, embora tenha arrefecido o optimismo em torno de um corte mais agressivo de 50 pontos-base.

Para Tim Kelleher, chefe de vendas institucionais de FX do Commonwealth Bank em Auckland:

“Estamos num cruzamento, entre sinais mistos de inflação e debilidade do mercado laboral. O panorama está bastante nebuloso.”

A pressão sobre a moeda norte-americana foi ligeiramente contrabalançada por uma subida nos rendimentos das Treasuries a 10 anos, que atingiram 4,0282%, após quase quebrarem a barreira dos 4% pela primeira vez desde Abril.

No mercado cambial, o dólar manteve-se estável face ao iene japonês, cotado em 147,27 ienes, depois de uma declaração conjunta entre Washington e Tóquio defender taxas de câmbio determinadas pelo mercado e criticarem movimentos desordenados.

O euro foi negociado em 1,1727 dólares, com uma desvalorização marginal de 0,1%, após o Banco Central Europeu manter a taxa em 2% e reafirmar que a economia da Zona Euro está “num bom lugar”. A libra esterlina desvalorizou 0,1% para 1,3572 dólares, enquanto o yuan offshore estabilizou em 7,1135 por dólar.

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p style=”margin-top: 0in; text-align: justify; background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial;”>Nas bolsas, os principais índices de Wall Street voltaram a fechar em máximos históricos: o Dow Jones valorizou 1,3%, o S&P 500 ganhou 0,8% e o Nasdaq avançou 0,7%, apoiados pela expectativa de maior flexibilidade da Fed.

Fonte: O Económico

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