“Se Marina não fosse à revolução, hoje não seria reconhecida. Mas graças à revolução, graças ao presidente Eduardo Mondlane, o fundador da FRELIMO, graças a Samora Machel, que depois da morte de Eduardo Mondlane assumiu a direcção da Frelimo, hoje sou o que sou. O engajamento da mulher não foi fácil, mas nós tivemos um comando, e todos obedecemos”, rematou.
Fonte: Jornal Noticias