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Sunday, November 9, 2025
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IESE debate 50 anos da independência nacional

Resumo

O Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE) realiza amanhã e quarta-feira, em Maputo, a sua VII Conferência Internacional, subordinado ao tema “Moçambique, 50 anos de Independência: Políticas, Crises e Transformação” A comunicação académica de abertura será proferida pelo Professor Achille Mbembe, filósofo, politólogo e historiador, baseado no Wits Institute for Social and Econnomic Research (WiSER) da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul Durante dois dias, os participantes vão discutir políticas públicas, desigualdades socioeconómicas, democracia e participação política, juventude, género, recursos naturais, clima e ambiente, diálogo nacional inclusivo, governação e transformação social Os debates propõem uma reflexão dos laços históricos de solidariedade entre os movimentos de libertação da África Austral, questionando o modo como estes se traduziram em governação pós-colonial De acordo com uma nota enviada ao “Notícias Online”, serão também discutidos os desafios contemporâneos colocados pelo jihadismo em Moçambique e África A Conferência contará com a participação de mais de 140 painelistas e moderadores, provenientes de 11 países, incluindo Moçambique, África do Sul, Alemanha, Bélgica, Noruega, Países Baixos, Zâmbia, Nigéria, Quénia e Reino Unido Estão representados investigadores, académicos, decisores políticos e membros da sociedade civil, num espaço de debate plural e interdisciplinar Foto: Arquivo Fonte: Jornal Noticias

O Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE) realiza amanhã e quarta-feira, em Maputo, a sua VII Conferência Internacional, subordinado ao tema “Moçambique, 50 anos de Independência: Políticas, Crises e Transformação”.
A comunicação académica de abertura será proferida pelo Professor Achille Mbembe, filósofo, politólogo e historiador, baseado no Wits Institute for Social and Econnomic Research (WiSER) da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul.
Durante dois dias, os participantes vão discutir políticas públicas, desigualdades socioeconómicas, democracia e participação política, juventude, género, recursos naturais, clima e ambiente, diálogo nacional inclusivo, governação e transformação social. Os debates propõem uma reflexão dos laços históricos de solidariedade entre os movimentos de libertação da África Austral, questionando o modo como estes se traduziram em governação pós-colonial.
De acordo com uma nota enviada ao “Notícias Online”, serão também discutidos os desafios contemporâneos colocados pelo jihadismo em Moçambique e África.
A Conferência contará com a participação de mais de 140 painelistas e moderadores, provenientes de 11 países, incluindo Moçambique, África do Sul, Alemanha, Bélgica, Noruega, Países Baixos, Zâmbia, Nigéria, Quénia e Reino Unido. Estão representados investigadores, académicos, decisores políticos e membros da sociedade civil, num espaço de debate plural e interdisciplinar.

Foto: Arquivo

 

Fonte: Jornal Noticias

 

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