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OAM diz que há falta de vontade para esclarecer a morte de Elvino Dias 

[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 03:30″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, apontando a morosidade do processo como intencional. A OAM destaca a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos responsáveis, defendendo a necessidade de esclarecer o crime para evitar a impunidade no país.”]
[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 03:00″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, apontando a morosidade do processo como intencional. A OAM destaca a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos responsáveis, defendendo a necessidade de esclarecer o crime para evitar a impunidade no país.”]
[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 02:30″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, considerando a morosidade do processo como propositada. A OAM destaca a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos executores e mandantes, defendendo que o crime, que afetou toda a classe, deve ser esclarecido para evitar a impunidade em Moçambique.”]
[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 02:00″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, considerando a morosidade do processo como propositada. A OAM, assistente do caso, aponta a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos executores e mandantes. A organização defende que o crime, que afetou toda a classe, deve ser esclarecido para evitar a impunidade em Moçambique.”]
[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 01:30″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, considerando a morosidade do processo como propositada. A OAM, assistente do caso, aponta a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos executores e mandantes. A organização defende que o crime, que afetou toda a classe, deve ser esclarecido para evitar a impunidade em Moçambique.”]
[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 01:00″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, considerando a morosidade do processo como propositada. A OAM, assistente do caso, aponta a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos executores e mandantes. A organização defende que o crime, que afetou toda a classe, deve ser esclarecido para evitar a impunidade em Moçambique.”]
[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 00:30″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, considerando a morosidade do processo como propositada. A OAM, assistente do caso, aponta a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos executores e mandantes. A organização defende que o crime, que afetou toda a classe, deve ser esclarecido para evitar a impunidade em Moçambique.”]
[ai_summary timestamp=”21/10/2025 às 00:00″ summary=”A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) critica a falta de interesse do Ministério Público e do Serviço Nacional de Investigação Criminal em esclarecer o assassinato do advogado Elvino Dias, considerando a morosidade do processo como propositada. A OAM, assistente do caso, aponta a existência de câmaras de segurança no local do crime, pertencentes à Embaixada da Rússia e aos Bancos BCI e Standard Bank, como elementos que poderiam ajudar na identificação dos executores e mandantes. A organização defende que o crime, que afetou toda a classe, deve ser esclarecido para evitar a impunidade em Moçambique.”]
A ordem dos advogados de Moçambique (OAM) acusa o Ministério Público e o Serviço Nacional de Investigação Criminal,  SERNIC,  de não demonstrar interesse em esclarecer os contorno do assassinato do advogado Elvino Dias. 

A OAM, que se constituiu assistente do caso logo após o crime, está indignada pela morosidade do processo, que entende ser propositado, visto que há elementos bastantes para a identificação, pelo menos, dos executores, para através deles chegar aos mandantes. 

Naime Moniques, Vice-Presidente da Comissão de Defesa e Reforço das Prerrogativas dos Advogados -DRPA, explicou que “no local onde ocorreu o crime, havia câmaras de segurança da Embaixada da Rússia,  dos Bancos BCI e Standard Bank, materiais suficientes para que, querendo, haja reconhecimento dos rostos executores”. 

Para a Ordem, o crime, que beliscou toda a classe, deve ter esclarecimento,  sob pena de transmitir à sociedade a mensagem de que o crime em Moçambique pode passar impune.

Fonte: O País

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