Depois do governo ter-se distanciado do projecto de construção de uma fábrica de cimento, neste distrito, pelo facto de não ter obedecido às regras estabelecidas para o efeito, com destaque para a questão ambiental e a não indemnização de dezenas de famílias camponesas, cujas áreas foram ocupadas pelos investidores, seguiu-se depois uma investigação que culminou com a emissão de uma multa emitida pela Agência Nacional para o Controlo da Qualidade Ambiental (AQUA).
A AQUA indica que a multa foi emitida por se ter constatado que a empresa em causa procedeu à abertura de uma área para a implantação de uma fábrica de cimento, um acto antecedido de abate de árvores e compactação de solos, uma actividade não licenciada ambientalmente.
Fonte: Jornal Noticias






