Resumo
O jornalista Tomás Da Silva Bernardo Tomás faleceu num acidente de viação em Maputo, deixando a classe jornalística de luto. Com 27 anos de carreira, era reconhecido pela sua dedicação ao jornalismo e locução, sendo descrito como exemplar pelos colegas. Na província de Gaza, várias reações surgiram, destacando-se a integridade e preocupação de Tomás com a qualidade na comunicação social. A Radio Comunitária de Xai-Xai, do ICS, elogiou as qualidades de "Mano Tó" como uma voz forte e incansável na busca pela verdade. O ICS recorda-o como um homem simples, calmo e interventivo, que inspirou gerações de comunicadores.
Morreu ontem na cidade de Maputo o jornalista sénior e colaborador do Instituto de Comunicação Social, delegação de Gaza, Tomás Da Silva Bernardo Tomás, na sequência de um acidente de viação, deixando enlutada a classe jornalística.
Tomás Bernardo descrito pelos mais próximos como um profissional exemplar e dedicado ao jornalismo e à locução, deixou um legado de 27 anos de carreira, comprometidos com a ética e a verdade.
Na província de Gaza, várias reacções surgem por essas alturas pela morte do jornalista.
O Conselho Executivo Provincial exaltou a integridade que caracterizou a trajectória de um actor imprescindível da comunicação social, que manifestava em vida uma preocupação constante no aprimoramento dos padrões de qualidade no seio da classe jornalística.
Por sua vez, a Radio Comunitária de Xai-Xai, do ICS, da qual fazia parte destaca as qualidades do “Mano Tó” como uma voz forte, de timbre inconfundível, um profissional incansável na busca pela verdade e que dispensava qualquer apresentação.
O ICS recorda-o como um “Homem simples, calmo, interventivo e sempre disposto a ajudar, cuja profissão inspira gerações de comunicadores”.
(Mafalda Ligela)
Tomás Bernardo descrito pelos mais próximos como um profissional exemplar e dedicado ao jornalismo e à locução, deixou um legado de 27 anos de carreira, comprometidos com a ética e a verdade.
Na província de Gaza, várias reacções surgem por essas alturas pela morte do jornalista.
O Conselho Executivo Provincial exaltou a integridade que caracterizou a trajectória de um actor imprescindível da comunicação social, que manifestava em vida uma preocupação constante no aprimoramento dos padrões de qualidade no seio da classe jornalística.
Por sua vez, a Radio Comunitária de Xai-Xai, do ICS, da qual fazia parte destaca as qualidades do “Mano Tó” como uma voz forte, de timbre inconfundível, um profissional incansável na busca pela verdade e que dispensava qualquer apresentação.
O ICS recorda-o como um “Homem simples, calmo, interventivo e sempre disposto a ajudar, cuja profissão inspira gerações de comunicadores”.
(Mafalda Ligela)
Fonte: Jornal Noticias
