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Friday, November 7, 2025
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Sasol Entrega o Primeiro Gás de Cozinha Produzido em Moçambique

Resumo

A multinacional sul-africana Sasol realizou com sucesso o carregamento experimental do primeiro lote de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) produzido em Moçambique, marcando um avanço histórico na indústria nacional. Este marco simboliza a capacidade do país em processar internamente os seus hidrocarbonetos, contribuindo para a segurança energética nacional e reduzindo a dependência de importações. A nova Fábrica de Processamento Integrado (IPF) em Inhambane terá capacidade para substituir 70% das importações atuais de GPL, garantindo um fornecimento mais estável e sustentável para o mercado moçambicano. Este progresso reforça a posição estratégica de Moçambique na indústria regional de energia e promove o desenvolvimento económico sustentável, fruto da parceria entre a Sasol, o Governo de Moçambique e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH).

O carregamento experimental do primeiro lote de Gás de Petróleo Liquefeito marca um passo histórico na indústria nacional, reforçando o papel da Sasol como operadora pioneira na monetização do gás natural e na segurança energética do país.

A multinacional sul-africana Sasol efectuou o carregamento experimental do primeiro lote de gás de cozinha produzido em Moçambique, um marco histórico que simboliza a entrada do país na lista restrita de nações africanas com capacidade para processar internamente os seus hidrocarbonetos.

O feito ocorreu no âmbito das actividades de comissionamento da nova Fábrica de Processamento Integrado (IPF), localizada no distrito de Inhassoro, província de Inhambane, e representa um avanço significativo na monetização dos recursos de gás natural.

Segundo o comunicado de imprensa da empresa, o GPL produzido será destinado ao abastecimento do mercado interno, com vista a reforçar a segurança energética nacional e reduzir a dependência de importações.

Com capacidade para produzir até 30 mil toneladas por ano, a unidade moderna da IPF poderá substituir cerca de 70% das importações actuais de GPL, proporcionando ao consumidor moçambicano um fornecimento mais estável, previsível e sustentável.

“Este primeiro carregamento de gás de cozinha representa a concretização de mais um passo na monetização do gás natural dentro do país, permitindo criar maior valor para o mercado nacional”, afirmou Ovídio Rodolfo, Director-Geral da Sasol em Moçambique.

O GPL é produzido a partir do gás natural extraído dos reservatórios de Inhassoro e Govuro, por meio de um processo de separação e tratamento que origina um combustível limpo, seguro e eficiente, com menor impacto ambiental.

A Sasol sublinha que o êxito da operação de carregamento é um passo crucial para a conclusão do processo de comissionamento da IPF, cuja inauguração oficial deverá ocorrer em breve.

O Projecto PSA, operado pela Sasol Petroleum Mozambique, Limitada, inclui ainda a produção de cerca de 4 000 barris por dia de petróleo leve e 23 PJ de gás natural, energia suficiente para alimentar 450 megawatts na Central Térmica de Temane (CTT).

Com este marco, Moçambique reforça a sua posição estratégica na indústria regional de energia, promovendo a industrialização e criando valor local através da parceria entre a Sasol, o Governo de Moçambique e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH).

“Com este avanço, Moçambique junta-se ao grupo restrito de países africanos que processam internamente os seus hidrocarbonetos, reforçando a segurança energética nacional e promovendo um desenvolvimento económico sustentável”, sublinha o comunicado da Sasol.

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p style=”margin-top: 0in;text-align: justify;background-image: initial;background-position: initial;background-size: initial;background-repeat: initial;background-attachment: initial”>A empresa reafirma assim o seu compromisso de longo prazo com o crescimento industrial, a transição energética e o fortalecimento do sector energético nacional, consolidando a sua posição como operador pioneiro e parceiro de confiança do Estado moçambicano.

Fonte: O Económico

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