Resumo
A ONU recebeu um Memorial em homenagem às vítimas do Genocídio de Srebrenica, ocorrido em 1995, nos Bálcãs. O Memorial "Flor de Srebrenica", no Jardim da ONU em Nova Iorque, é composto por 11 pétalas brancas de mármore branco de Tasos em torno de um centro de mármore Verde Marin. A iniciativa marca o 30º aniversário do Genocídio em Srebrenica. Doado pela Bósnia-Herzegovina, o Memorial representa o Dia Internacional de Reflexão e Memória do Genocídio de Srebrenica de 1995, designado pela Assembleia Geral da ONU. As pétalas brancas simbolizam a inocência das vítimas e o verde a esperança. O Memorial visa promover a reflexão e a comemoração, integrando o Programa de Divulgação sobre o Genocídio de Srebrenica e as Nações Unidas.
O Memorial “Flor de Srebrenica”, no Jardim da ONU, em Nova Iorque, é composto por fileiras de 11 pétalas brancas de mármore branco de Tasos, em torno de um centro de mármore Verde Marin. A iniciativa é parte do 30º aniversário do Genocídio em Srebrenica.
Visitantes e reflexão
A Bósnia-Herzegovina doou o Memorial da Flor de Srebrenica à sede da ONU como parte do Programa de Divulgação sobre o Genocídio de Srebrenica e as Nações Unidas.
As 11 pétalas representam o dia 11 de julho, designado pela Assembleia Geral da ONU como o Dia Internacional de Reflexão e Memória do Genocídio de Srebrenica de 1995.
O branco das pétalas representa a inocência das vítimas e o verde a esperança.
Em julho de 1995, o Exército Sérvio-Bósnio passou a controlar a cidade de Srebrenica, que havia sido declarada uma área segura pela resolução 819 do Conselho de Segurança da ONU.
Os militares sérvios entraram no local e mataram brutalmente homens e meninos, e cerca de 25 mil mulheres, crianças e idosos foram forçados a deixar Srebrenica. A violência tinha como alvo eliminar os muçulmanos bósnios da cidade.
O Memorial Permanente integra o Programa de Divulgação sobre o Genocídio de Srebrenica e as Nações Unidas, incentivando os visitantes à reflexão e à comemoração.
Participaram do evento a vice-secretária-geral da ONU, Amina Mohammed, integrantes da Presidência da Bósnia-Herzegovina e da sociedade civil do país, assim como o conselheiro especial do secretário-geral da ONU para Prevenção do Genocídio, Chaloka Beyani.
Fonte: ONU






