A rua onde aconteceu o crime esteve bloqueada por algumas horas, enquanto a Polícia retirava a viatura e o corpo do finado. Segundo partilharam os vizinhos, o finado chegou ao bairro há pouco mais de oito meses e não se sabia muito sobre ele, nem se quer sabiam que era um agente da PRM.
“Infelizmente, eu não tenho o histórico dele, como ele era e como ele vivia. E duvido que esteja aqui há mais de um ano. Aquilo aconteceu antes das oito. Eu só ouvi tiros excessivos e saí, porque meu irmão acabava de sair e fiquei preocupado (…) Então, eu saí para saber se meu irmão havia sido assassinado. Quando a esposa do malogrado começou a pedir socorro, vim cá para saber o que tinha acontecido”, contou um vizinho que preferiu não se identificar.
A PRM prometeu pronunciar-se sobre o assunto ainda na tarde de hoje.
Fonte: O País