Arrancou esta terça-feira o Fórum Global sobre Inovação e Acção para Imunização e Sobrevivência Infantil

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Arrancou, esta terça-feira, na cidade de Maputo, o Fórum Global sobre Inovação e Ação para Imunização e Sobrevivência Infantil. O evento, com duração de três dias, é organizado pelos Governos de Moçambique, Serra Leoa e Espanha, juntamente com parceiros internacionais e multilaterais, e tem como lema: Combatendo as Principais Ameaças de Doenças Infecciosas à Sobrevivência Infantil.

O objectivo do evento é discutir as principais estratégias e desafios para acelerar a redução da mortalidade infantil no mundo em geral, e nos países em desenvolvimento em particular.

A cerimónia de abertura foi dirigida pelo Presidente da República, que, na ocasião, destacou a grande importância do encontro, por apresentar e discutir os mais recentes avanços científicos sobre a sobrevivência infantil e reforçar o compromisso entre o Governo e os parceiros na luta contra a mortalidade infantil.

“Sentimo-nos bastante honrados pela escolha do nosso país para a realização do Fórum Global sobre Inovação e Ação para Imunização e Sobrevivência Infantil, uma iniciativa de vital importância no quadro dos esforços globais visando a redução da mortalidade infantil”, afirmou o estadista, ao dar as boas-vindas aos participantes nacionais e estrangeiros.

O Presidente Chapo reiterou que a realização do fórum em Maputo representa o reconhecimento do empenho de Moçambique na área da saúde materno-infantil, um dos pilares do seu Plano Quinquenal 2025–2029. “Estes ganhos são o resultado de décadas de investimentos estruturantes na área de saúde materno-infantil”, acrescentou.

O evento conta com a presença de cerca de 300 participantes, entre representantes de agências de cooperação internacional e organizações não-governamentais que actuam na área da saúde.

Refira-se que o evento se enquadra no âmbito dos esforços globais para reduzir a mortalidade infantil e materna a nível mundial.

A cerimónia de abertura contou com a presença de membros do Governo, embaixadores, representantes de organizações públicas e privadas da área da saúde, bem como da academia.

 

Fonte: INS

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