A decisão resulta de um processo-crime no qual Magaia foi acusada de calúnia e difamação contra Vuma, antigo presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA).
Segundo a sentença, as declarações consideradas difamatórias foram feitas durante as eleições internas da Frelimo para candidatos à Assembleia da República, em que o empresário concorria à renovação do seu mandato como deputado.
O tribunal entendeu que tais afirmações lesaram a honra e a imagem de Vuma, determinando a indemnização e a aplicação da multa em substituição da prisão.

Fonte: Jornal Noticias