Resumo
A equipa Black Bulls enfrenta o Ferroviário de Lichinga no Complexo de Tchumene, na 22.ª jornada do Moçambola, precisando de vencer para manter viva a esperança de revalidar o título ou adiar a decisão do campeonato, liderado pela União Desportiva do Songo. O jogo é crucial para os "touros", que empataram no primeiro confronto. O Ferroviário de Lichinga, determinado a alcançar uma boa classificação, encara o jogo com cautela. A Comissão Nacional de Árbitros de Futebol nomeou um quarteto liderado por Dique Muxanga, com Roda Mondlane e Rogério Mazuze como assistentes e Ivo Muiambo como quarto árbitro. O jogo decorre às 15h no Complexo de Tchumene.
A equipa de Hélder Duarte, moralizada pela vitória diante do Chingale (2-1), não se esquece que não teve facilidades na disputa do jogo da primeira volta, em Lichinga, que terminou empatado a dois golos, daí que antevê um despique difícil, sobretudo pela pressão de ter que esboçar todos os seus argumentos para arrancar os três pontos contra uma formação que já demonstrou que não se intimida em qualquer partida, independentemente de onde se realiza. Aliás, o Ferroviário de Lichinga reforça a ideia de encarar o jogo com muitas cautelas e precisão na abordagem pela sua ambição de, este ano, conseguir uma boa classificação na prova, mormente alcançar os lugares do pódio, um objectivo traçado pela direcção “locomotiva” de Lichinga.
Para este confronto, a Comissão Nacional de Árbitros de Futebol (CNAF) nomeou um quarteto liderado por Dique Muxanga (da Comissão de Árbitros de Maputo), coadjuvado por Roda Mondlane (1.ª assistente) e Rogério Mazuze, ambos de Gaza. O quarto árbitro é Ivo Muiambo.
Fonte: Jornaldesafio






