De acordo com Semedo, o acordo assinado em 2020 apenas beneficia os diplomatas, havendo a necessidade de facilitar a circulação de todos membros desta comunidade para dinamizar as relações entre os povos.
Semedo apontou ainda a necessidade de apoiar as políticas de estabelecimento da paz na CPLP. Manifestou o desejo de ver a comunidade a apoiar a estabilidade na Guiné-Bissau, que não participa do evento, por conta da dissolução do Parlamento.
Rui Semedo falava esta manhã, em Maputo, momentos após a abertura da XIV AP-CPLP.
Fonte: Jornal Noticias