Disse que a sua função limita-se ao registo de entrada (check-in) no sistema e não envolve operação do verificador electrónico de carga (scanner) ou inspecção física.
Guilamba explicou que o procedimento exige que todo contentor passe pelo verificador electrónico (scanner), registo de entrada (check-in) e exame físico antes do terminal, mas garantiu não ter visto imagens que indicassem irregularidades. “O sistema garante dados fiéis e não permite manipulação. Apenas assinei no registo de entrada (check-in) porque o motorista trouxe a declaração. Não vi imagem alguma que indicasse marfim”, afirmou. Acrescentou que conheceu o co-arguido L. Tivane apenas na prisão e negou ligação com outros acusados ou com a empresa AGX Logistic.
O julgamento será retomado a 2 de Setembro, com audição de 27 testemunhas até dia 11 do mesmo mês.
Fonte: Jornal Noticias