A EMPRESA Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) recebeu, na última sexta-feira, duas novas locomotivas que vão aumentar a capacidade de transporte de mercadorias à nível nacional e regional.
Os meios circulantes inserem-se num projecto que prevê a aquisição de 10 locomotivas até ao final deste ano, com um custo de aquisição na ordem de 3,4 milhões de dólares por unidade e um tempo de vida útil de 35 anos.
Trata-se de locomotivas oriundas da Índia, movidas a diesel e electricidade, com capacidade de reboque de 2 700 toneladas em unidade simples e um consumo de 4,5 litros por quilómetro. Este último dado é considerado positivo dada a eficiência energética.
A concretização do plano resultou de um financiamento do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), incluindo instituições financeiras nacionais como o Standard Bank e BCI.
Durante a apresentação das novas aquisições, o presidente do Conselho de Administração dos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Agostinho Langa explicou que as locomotivas fazem parte de um lote que se está a adquirir para melhor responder a demanda que o mercado impõe, principalmente o sul-africano e zimbabweano.
Os meios circulantes inserem-se num projecto que prevê a aquisição de 10 locomotivas até ao final deste ano, com um custo de aquisição na ordem de 3,4 milhões de dólares por unidade e um tempo de vida útil de 35 anos.
Trata-se de locomotivas oriundas da Índia, movidas a diesel e electricidade, com capacidade de reboque de 2 700 toneladas em unidade simples e um consumo de 4,5 litros por quilómetro. Este último dado é considerado positivo dada a eficiência energética.
A concretização do plano resultou de um financiamento do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), incluindo instituições financeiras nacionais como o Standard Bank e BCI.
Durante a apresentação das novas aquisições, o presidente do Conselho de Administração dos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Agostinho Langa explicou que as locomotivas fazem parte de um lote que se está a adquirir para melhor responder a demanda que o mercado impõe, principalmente o sul-africano e zimbabweano.
Fonte: Jornal Noticias
