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Thursday, December 18, 2025
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CityLink autorizada a retomar as operações após a suspensão

Resumo

A CityLink foi autorizada a retomar as atividades após a suspensão devido a um acidente que matou sete pessoas em Manhiça, Moçambique. A decisão foi tomada para atender à procura de transporte durante a quadra festiva. O acidente foi causado por negligência do condutor, que foi suspenso e enfrenta acusações. O motorista foi multado por excesso de velocidade e manobras indevidas, e a empresa também será multada. Investigações mostraram que o condutor já cometia irregularidades antes do acidente, como excesso de velocidade. A CityLink é essencial para o transporte interprovincial em Moçambique, justificando o retorno às estradas.

A CityLink foi autorizada, nesta quarta-feira, a retomar as actividades, após a suspensão na sequência de um acidente de viagem que matou sete pessoas há duas semanas, no distrito da Manhiça, província de Maputo.

Segundo o Inspector-Geral dos Transportes e Logística, Luís Amândio Chaúque, do Ministério dos Transportes e Logística, esta medida foi tomada tendo em conta o interesse do povo que, nesta quadra festiva, exige por mais meios de transportes para se deslocar a nível nacional, quer para turismo, férias ou regresso para as suas zonas de origem. 

A CityLink foi suspensa no dia 10 de Dezembro, três dias após o acidente, para dar lugar aos processos de investigação e peritagem para o esclarecimento do sinistro. Falando em conferência de imprensa, Chaúque explicou que a empresa é uma das fundamentais no país para o trânsito interprovincial em Moçambique, facto que também terá concorrido que voltasse às estradas nacionais. 

Na ocasião, anotou que ficou provado que o acidente de viação “ocorreu por negligência e violação das regras de condução por parte do condutor”. 

Nesse sentido, o condutor da CityLink encontra-se suspenso e foi constituído arguido para responder sobre regras de cedência e ultrapassagem em locais estreitos; ultrapassagem e contravenções graves, que preveem a inibição e condução em até dois anos.

No rol das medidas, o motorista foi, igualmente, multado em nove mil meticais, pelo excesso de velocidade dentro das localidades e manobra indevida. A empresa será multada em até 42 mil meticais.

Investigações feitas ao sistema de monitoramento do veículo da CityLink revelaram que, antes do sinistro, o motorista do machimbombo já vinha cometendo irregularidades na estrada, desde o início da viagem, nomeadamente o excesso de velocidade, inclusive nas curvas.

Fonte: O País

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