De acordo com o porta-voz da instituição, Reinaldo Massorongo, os paquistaneses não dispunham de documentos e eram transportados através de motorizadas por outros estrangeiros, que se colocaram em fuga, abandonando os meios circulantes.
Falando ao “Notícias Online”, um dos imigrantes disse que pretendia usar o país como corredor para chegar à vizinha África de Sul.
O grupo tinha a intenção de usar o posto de controlo de Beúla, a quinhentos quilómetros do posto de fronteira oficial entre Moçambique e Malawi.
Fonte: Jornal Noticias