Resumo
Em 2024, 44 mil pessoas morreram de SIDA, incluindo 10 mil crianças entre 1 e 14 anos, segundo a Primeira-Ministra Benvinda Levi. Estes números destacam o impacto da epidemia nas faixas etárias vulneráveis, levantando preocupações sobre prevenção e tratamento. É urgente reforçar a prevenção da transmissão do HIV de mães para filhos e melhorar o acesso ao tratamento pediátrico. Apesar dos avanços, muitas crianças continuam a morrer de uma doença controlável. A responsabilidade não é apenas dos serviços de saúde, mas também da sociedade e das famílias. Campanhas de sensibilização, testes e adesão ao tratamento podem salvar vidas e reduzir os números alarmantes. Estes dados sublinham a necessidade de ações eficazes para combater o HIV/SIDA em Moçambique e proteger o futuro das crianças.
Das 44 mil pessoas que morreram vítimas de SIDA em 2024, dez mil são crianças com idades compreendidas entre os 1 e 14 anos. Estes números, divulgados recentemente pela Primeira-Ministra, Benvinda Levi, na cerimónia alusiva ao Dia Mundial de Luta contra o SIDA, colocam em evidência a dimensão do impacto da epidemia nas faixas etárias mais vulneráveis, levantando questões sobre prevenção e tratamento.
Além disso, há necessidade urgente de reforçar estratégias de prevenção da transmissão do HIV de mães para filhos, bem como ampliar o acesso ao tratamento antirretroviral pediátrico. Apesar dos avanços registados nas últimas décadas, os números mostram que muitas crianças continuam a perder a vida devido a uma doença que, com intervenções adequadas, poderia ser controlada ou até prevenida.
E a responsabilidade não recai apenas sobre os serviços de saúde, mas também sobre a sociedade em geral, e as famílias precisam de se mobilizar para garantir que nenhuma criança
seja deixada para trás. Campanhas de sensibilização, testes e adesão rigorosa ao tratamento são medidas que podem salvar vidas e reduzir significativamente estes números alarmantes.
Em última análise, estes números representam uma chamada de atenção sobre a magnitude do desafio que o país ainda enfrenta e reforçam a urgência de manter o foco na implementação de ações para enfrentar o HIV/SIDA. O compromisso coletivo, aliado a políticas públicas eficazes, mostra-se essencial para garantir que o futuro das crianças moçambicanas não seja marcado por perdas que poderiam ser evitadas.





