O Consórcio Mais Integridade, que reúne diversas organizações da sociedade civil moçambicana, manifesta preocupação com a ausência do que chama critérios claros e falta de transparência na selecção das três personalidades da sociedade civil que devem integrar a Comissão Técnica aprovada por decreto presidencial. Para o efeito, o “Mais Integridade” convocou a imprensa, esta manhã, para mostrar o seu posicionamento sobre o processo [diálogo político] iniciado entre o Presidente da República, Daniel Chapo, e os partidos com assento parlamentar, que culminou com na assinatura, a 5 de Março, dos termos de referência para o Diálogo Nacional Inclusivo sobre reformas constitucionais, legislativas e de governação.
Sob o peso da incerteza e da fragmentação económica, líderes globais defendem um novo pacto multilateral para reformar o comércio, aliviar a dívida e mobilizar financiamento inclusivo ao desenvolvimento.
