Estrela da Amadora-Benfica, 2-3 (destaques)

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No melhor e no pior, Vangelis Pavlidis foi a figura mais focada pelas câmaras no Estádio José Gomes. Na primeira parte, o grego assistiu para o golo de Otamendi, aos seis minutos, e quatro minutos depois celebrou. No entanto, apesar de ter feito um primeiro desvio a um livre indireto, acabou por ser Dramé o último a tocar e fazer auto-golo. A fechar a primeira parte, marcou mesmo com um míssil. Na segunda metade, ofereceu o golo ao Estrela. Exibição de altos e baixos, mas globalmente positiva.

Aos 88 minutos, o Benfica vencia por 3-2. Depois de uma segunda parte dividida, tinha uma chance soberana para encerrar o jogo e poupar nervosismo dos adeptos benfiquistas. Arthur Cabral, recém-entrado, ganhou penálti e encarregou-se da marcação. Ele, que tanto tem sido associado à saída, foi algo displicente na marcação e acabou por permitir a defesa a Gudzulic. A reação das bancadas foi um misto de desilusão e riso (o último, port parte dos adeptos da casa, logicamente).

Diogo Travassos: lateral formado no Sporting teve uma exibição acima dos colegas nesta noite. Não só pelo golo, o momento em que chamou mais a atenção (e relançou, assim, o jogo). Travassos deu largura e profundidade ao corredor direito do Estrela e causou problemas a Alvaro Carreras.

Manu Silva: estreia como titular pela equipa do Benfica, Manu Silva esteve sempre seguro. Não pareceu um elemento novo na equipa e isso é em si um elogio. Orquestrou bem a construção na primeira parte, a melhor dos encarnados. Prevê-se uma luta feroz entre ele e Florentino pelo lugar.

António Silva: apesar do golo inaugural de Otamendi (que também participa no primeiro golo sofrido), António foi o defesa-central mais seguro da dupla. Vários cortes e interceções sem facilitar, entregando depois a bola «limpa» para um colega. Bom jogo do central.

Fonte: Mais Futebol

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