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Wednesday, December 10, 2025
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Governo espera dinamizar a economia com reabilitação da EN1

Resumo

Foi lançada a primeira pedra para a reabilitação da Estrada Nacional Número Um, no troço de 84 km entre Gorongosa e Caia, em Sofala. As obras, financiadas pelo Banco Mundial em 800 milhões de dólares, obedecem a três fases. A primeira fase inclui 508 km, abrangendo vários troços. O Ministro dos Transportes, João Matlombe, destacou que o projeto visa melhorar o transporte, reduzir custos, aumentar a segurança e facilitar o acesso a áreas agrícolas. Matlombe apelou aos empreiteiros para garantirem qualidade e contratarem mão-de-obra local. O Governo foca-se em troços críticos para impulsionar a economia e melhorar a vida das pessoas. A reabilitação pretende mitigar problemas na EN1 e promover o desenvolvimento económico.

Foi lançada, esta sexta-feira, a primeira pedra para a reabilitação da Estrada Nacional Número Um, no troço de 84 quilómetros entre Gorongosa e Caia, na província de Sofala. 

As obras fazem parte de um troço que compreende 1053 quilómetros e são financiadas pelo Banco Mundial, no valor de 800 milhões de dólares.

A reabilitação, segundo deu a conhecer o Ministro dos Transportes e Logística, João Matlombe, obedecerá a três fases.A primeira, compreende 508 quilómetros, abrangendo os troços Gorongosa-Caia (84 km),  Chimuara-Nicoadala (166 km), Metoro-Pemba (94 km) e  Inchop -Gorongosa (74 km). 

Já a segunda fase compreende os troços Rio Lúrio-Metoro, Gorongosa-Caia, Rio Save-Muxúngue e Muxúngue-Inchope. E, por último, os troços Muxúngue-Inchope e Pambara-Rio Save.

Falando no acto de lançamento, João Matlombe precisou  que “hoje damos um passo decisivo”, sendo que o mesmo “é apenas  o início, mas é o  início firme planeado e comprometido com o futuro”. 

Com a reabilitação, o Governo moçambicano acredita estarem criadas condições para mitigar o sofrimento dos empresários e utentes da  EN1, dando um impulso à economia.

“Ao reabilitar estes 84 km entre Gorongosa e Caia, esperamos  impactos concretos na vida das pessoas”. 

Mais ainda: “Com esta importante obra de estrada, esperamos garantir a redução do custo de transportes; menor desgaste das viaturas; viagens mais rápidas e seguras; melhor acesso às zonas de produção agrícola; melhor capacidade de escoamento de produtos”, notou Matlombe. 

Por serem recorrentes casos de atrasos, abandono ou execução de obras sem qualidade, João Matlombe apelou aos empreiteiros a serem sérios.

“Exigimos rigor e  qualidade e o compromisso de contratar mão-de-obra local para que o impacto económico comece já na obra “, exigiu.

O Governo diz, ainda, ter optado por intervir em troços mais críticos, uma vez que “a vida social e económica está mais bloqueada”.

Fonte: O País

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