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Tuesday, November 11, 2025
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João Lourenço apela à contribuição dos angolanos para enfrentar desafios

Resumo

Angola celebra 50 anos de independência, destacando os desafios enfrentados, como a guerra civil e a luta contra a fome e a pobreza. O presidente João Lourenço sublinhou a importância da união do povo angolano para o sucesso de projetos de melhoria de vida, salientando a necessidade de reformas económicas para diversificar a economia e garantir acesso a serviços sociais. Lourenço apelou à cooperação de todos os angolanos, enfatizando que o crescimento do país depende do compromisso com as causas nacionais e da valorização das conquistas alcançadas ao longo destas cinco décadas de independência.

Angola celebra, hoje, 50 anos de independência. O momento marca um longo percurso da nação angolana, que pelo caminho enfrentou vários desafios, desde logo a luta pela independência e a guerra civil, que durou 27 anos. 

No seu discurso e perante vários convidados de quase todos os cantos do mundo, entre chefes de Estado e de governo, incluindo a presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa, em representação do Presidente da República, Daniel Chapo, e os antigos presidentes de Moçambique, Joaquim Chissano e Filipe Nyusi, o presidente de Angola, João Lourenço, referiu que o país, banhado pelo Oceano Atlântico, celebra o jubileu num contexto de desafios de muita complexidade. 

Mais do que romper com o subdesenvolvimento, tal como adverte, o combate à fome, pobreza e as desigualdades sociais constituem uma das maiores lutas que o governo angolano tem travado nos últimos anos. Para João Lourenço, a contribuição de todos os angolanos é fundamental para o sucesso de vários projectos que visam garantir a melhoria da vida no país. 

Segundo o Chefe do Estado de Angola, tal só pode acontecer com um povo unido e que luta pela mesma causa, deixando de lado as cores partidárias e todo o tipo de diferenças ideológicas. 

No seu discurso, João Lourenço referiu ainda que, apesar do notável progresso em várias áreas, o país tem ainda o desafio de imprimir profundas reformas para a melhoria contínua do ambiente de negócios. Esse facto, de acordo com o estadista angolano, só poderá acontecer com a diversificação da economia. 

O robustecimento da economia angolana poderá, por tabela, assegura Lourenço, contribuir significativamente para o acesso aos serviços sociais para a população, com a provisão, por exemplo, de energia de qualidade, água e o fortalecimento do ensino e do sistema de saúde nacional.   

“Temos consciência de que o caminho ainda é longo. É preciso assinalar que o crescimento do país depende da contribuição de todos os angolanos. Todos precisamos estar comprometidos com as causas nacionais”, disse João Lourenço, que insta todos os angolanos a valorizar as conquistas que o país alcançou em 50 anos de independência.

Fonte: O País

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