José Luís Rodríguez Zapatero, antigo Presidente do Governo da Espanha, critica aquilo que considera de egoísmo dos países ricos ao não fazerem, segundo afirmou, o suficiente para financiar acções de combate à pobreza.
Para Zapatero, não faz sentido que em pleno século XXI haja gente a viver em condições de extrema pobreza e sem acesso a alimentos.
O líder político falava hoje a jornalistas moçambicanos em Sevilha, Espanha, no final da audiência que lhe foi concedida pelo Presidente da República, Daniel Chapo, à margem da IV Conferência Internacional da ONU sobre Financiamento do Desenvolvimento.
“Acabar com a pobreza extrema no mundo deve ser a primeira obrigação”, frisou Zapatero, defendendo uma África unida.
O nível do cumprimento da Agenda 2030 da ONU, que preconiza o bem-estar das pessoas e protecção da natureza, é descrito como sendo muito baixo, com uma média de execução igual ou inferior a 12 por cento dos 17 objectivos e 169 metas, a cinco anos do seu término.
Para Zapatero, não faz sentido que em pleno século XXI haja gente a viver em condições de extrema pobreza e sem acesso a alimentos.
O líder político falava hoje a jornalistas moçambicanos em Sevilha, Espanha, no final da audiência que lhe foi concedida pelo Presidente da República, Daniel Chapo, à margem da IV Conferência Internacional da ONU sobre Financiamento do Desenvolvimento.
“Acabar com a pobreza extrema no mundo deve ser a primeira obrigação”, frisou Zapatero, defendendo uma África unida.
O nível do cumprimento da Agenda 2030 da ONU, que preconiza o bem-estar das pessoas e protecção da natureza, é descrito como sendo muito baixo, com uma média de execução igual ou inferior a 12 por cento dos 17 objectivos e 169 metas, a cinco anos do seu término.
Fonte: Jornal Noticias
