Resumo
A ONU Mulheres está a investir em informação para combater a violência digital contra mulheres e meninas na internet, protegendo-as de agressores e criminosos. Menos de 40% dos países têm leis que as protegem do assédio cibernético, deixando 1,8 bilião sem proteção legal. A violência inclui perseguição, intimidação, "deep fakes", divulgação de fotos íntimas sem consentimento e ameaças de morte. Campanhas de desinformação são usadas para silenciar e envergonhar mulheres, afetando também líderes políticas e empresariais. Uma em cada quatro jornalistas recebe ameaças online de violência física. A diretora-executiva da ONU Mulheres, Sima Bahous, alerta que o abuso digital pode transbordar para a vida real, causando medo, silenciando vozes e até levando à violência física e feminicídio.
Segundo o Banco Mundial, menos de 40 por cento dos países têm leis que protegem as mulheres do assédio ou perseguição cibernética, deixando 1,8 bilião de mulheres e meninas sem protecção legal.
A violência passa por perseguição, intimidação, “deep fakes”, fotos e dados íntimos e pessoais divulgados sem consentimento até ameaças de morte.
Uma outra preocupação da ONU Mulheres são as campanhas de desinformação usadas como armas para silenciar, envergonhar e intimidar mulheres e meninas.
Mulheres em cargos de liderança, na política ou negócios são cada vez mais afectadas. Uma em cada quatro jornalistas relata ter recebido ameaças online de violência física, incluindo ameaças de morte.
Para a directora-executiva da ONU Mulheres, Sima Bahous, “o que começa online não fica online. O abuso digital transborda para a vida real, espalhando medo, silenciando vozes e, nos piores casos, levando à violência física e o feminicídio. (ONUNEWS)
Fonte: Jornal Noticias






