Resumo
Moçambique foi retirado da lista cinzenta do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) após dois anos de monitoria reforçada, reconhecendo os avanços do país no combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. A ministra das Finanças, Carla Louveira, considerou a decisão uma conquista coletiva que reforça a confiança internacional em Moçambique, destacando a continuação das reformas em curso. O Banco de Moçambique e a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) elogiaram a saída da lista cinzenta, prevendo um aumento do investimento estrangeiro. No entanto, especialistas alertam para a necessidade de manter a integridade financeira e transparência institucional para evitar um eventual regresso à lista de vigilância.
A ministra das Finanças, Carla Louveira, considerou o feito “uma conquista colectiva que reforça a confiança internacional em Moçambique”, destacando que o país continuará a consolidar as reformas em curso. Também o Banco de Moçambique refere que a decisão “melhora o ambiente financeiro nacional, reduz riscos e aumenta a confiança dos parceiros externos”, enquanto o GAFI, em comunicado, reconheceu “progressos significativos e compromisso político de alto nível” por parte das autoridades moçambicanas.
A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) saudou a decisão, afirmando que a saída da lista cinzenta “vai atrair mais investimento directo estrangeiro e reduzir custos de operações internacionais”. Contudo, especialistas alertam que o país deve manter o compromisso com a integridade financeira e a transparência institucional para evitar um eventual regresso à lista de vigilância.

 
                                    
