O director nacional dos Transportes e Segurança, Fernando Andela, esclareceu que esta tarifa passa a vigorar nas portagens de Maputo (TRAC) e da REVIMO, na Estrada Circular e no Dondo, na N6, em Sofala.
A decisão surge da reapreciação das tarifas cobradas aos utentes, tendo em vista o alívio do custo de vida e a retoma e dinamização da economia.
As alterações incluem a redução da taxa cobrada na “Circular” ao transporte semi-colectivo de passageiros e colectivo de passageiros (classe 2), dos anteriores 10 para cinco meticais e de 35 para 25 meticais, respectivamente. A taxa para os residentes nas imediações das portagens baixa de 16 para 10 meticais e os autocarros articulados de 380 para 130.
Na Portagem de Maputo houve uma redução da taxa para os semi-colectivos de 15 para cinco meticais, enquanto o transporte colectivo sai de 51 para 17.
Nesta revisão é introduzido um desconto aos autocarros articulados, de 225 para 130 meticais.
Na Ponte Maputo-KaTembe, os residentes locais pagam 40 meticais (menos dez) para viaturas ligeiras e os de fora 100, contra os anteriores 125. A tarifa para os semi-colectivos passa a 20 meticais contra os 30 anteriores. Aos veículos de passageiros da classe 2 serão lhes cobrados 40 meticais (menos 20).
Em Mudissa, os veículos ligeiros passam a pagar 80 meticais contra 100, até ontem. Os mesmos passam a desembolsar 100 meticais contra os anteriores 130 na da Ponta d’Ouro e Mahubo, geridas pela REVIMO.
Na N6 – Beira – Machipanda, os veículos ligeiros baixam de 120 para 100 meticais e de 180 para 100, na de Chimoio.
O Governo orientou as concessionárias a continuarem o diálogo e atender às preocupações num quadro de definição e implementação de medidas inclusivas para a melhoria da vida dos cidadãos.
As novas tarifas incluem as geridas pelo Fundo de Estradas.
Fonte: Jornal Noticias