Nuno Borges no adeus ao Open da Austrália: «Quem nos dera que fosse sempre assim»

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Na sequência do adeus ao torneio de pares no Open da Austrália, Nuno Borges fez um balanço amplamente positivo da participação no primeiro «major» da temporada. «Sabíamos lá nós que íamos ter a hipótese de chegar tão longe e mais uma vez a competir numa Arena grande (Kia Arena), que me diz muito desde o ano passado… Foi uma experiência muito boa para mim e para o Francisco. Estes pontos vão-lhe dar jeito (para o ranking de pares)», notou o tenista, citado pela agência Lusa.

O maiato atingiu os quartos de final do Open australiano ao lado de Francisco Cabral, um registo histórico já que uma dupla totalmente portuguesa nunca tinha chegado tão longe num torneio do Grand Slam.

O trajeto dos portugueses em Melbourne chegou ao fim, na madrugada desta terça-feira, com o desaire diante dos italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori, vice-campeões do Open da Austrália e de Roland Garros no ano passado, pelos parciais de 6-4 e 7-6 (7-4).

«Eles mereceram, jogaram muito bem e, no geral, foram mais completos. Acho que eu precisava de ter ajudado um bocadinho mais à rede, levámos um «break» logo no início em que não facilitei nada o trabalho ao Francisco. Não conectámos respostas nos mesmos jogos, mas estivemos mesmo perto de fazer o «break», tanto no primeiro como no segundo set», resumiu Nuno Borges.

O tenista maiato, recorde-se, atingiu a terceira ronda no quadro de singulares, onde perdeu para o espanhol Carlos Alcaraz, número três do mundo. «Nunca é fácil aceitar uma derrota, mas foi um bom Grand Slam. Quem nos dera que fosse sempre assim. Conseguimos muito boas vitórias aqui», considerou.

Para a dupla portuguesa, segue-se a eliminatória da Taça Davis com a seleção do Mónaco, agendada para os dias 1 e 2 de fevereiro, em Monte Carlo.

Fonte: Mais Futebol

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