Resumo
O porta-voz do Governo moçambicano, Inocêncio Impissa, destacou a auscultação pública da ANAMOLA no Diálogo Nacional Inclusivo como parte do diálogo presidencial, enfatizando a importância da participação de todos os setores da sociedade e defendendo a integração da ANAMOLA nos fóruns estabelecidos. Apesar das críticas, sublinhou a necessidade de respeitar as decisões legais e apelou à participação de todos interessados na paz e desenvolvimento do país, independentemente de filiação partidária, incluindo aqueles não formalmente indicados pelos partidos.
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O porta-voz do Governo moçambicano, Inocêncio Impissa, afirmou esta semana que a auscultação pública promovida pela ANAMOLA (Associação Nacional do Movimento de Libertação de Moçambique) no âmbito do Diálogo Nacional Inclusivo não representa qualquer problema para o Executivo.
Segundo Impissa, a iniciativa da ANAMOLA enquadra-se no espírito do diálogo inclusivo promovido pelo Presidente da República, que, segundo ele, foi o principal impulsionador da ideia de envolver todos os segmentos da sociedade nesse processo. “Se estão a fazer esse trabalho, é porque reconhecem a importância da participação de todos. A presença da ANAMOLA é relevante, sim, e deve ser integrada nos diferentes fóruns e grupos de abordagem criados para o efeito”, declarou.
O porta-voz sublinhou que esses fóruns foram instituídos com base num quadro normativo aprovado pela Assembleia da República e que, embora haja críticas sobre quem deve ou não conduzir o processo, é necessário respeitar as decisões legalmente estabelecidas.
Sobre partidos ou movimentos que ainda não se envolveram directamente no processo, Impissa reforçou o apelo à participação: “Todos os moçambicanos que tenham interesse na paz e no desenvolvimento do país devem juntar-se. O mais importante é estar presente com ou sem filiação partidária. Mesmo aqueles que não tenham sido indicados formalmente pelos seus partidos podem participar como convidados.”






