Alguns vendedores justificam a venda com a alegada disponibilidade de “stock”, enquanto outros afirmam que a comercialização só cessará quando a fábrica local deixar de produzir.
Entretanto, a autarquia da Matola-Rio promete apertar o cerco e redobrar a fiscalização, de modo a pôr fim à venda deste produto nocivo à saúde.
Foto: S. Manjate
Fonte: Jornal Noticias