Resumo
O Banco de Moçambique prevê impactos na economia devido às cheias esperadas para o primeiro trimestre de 2026, afetando o fornecimento de alimentos e condicionando as projeções económicas a médio prazo. No Relatório de Conjuntura Económica e Perspetivas de Inflação de setembro, o banco central destaca a pressão sobre o Orçamento do Estado e a recuperação gradual da capacidade produtiva e oferta de bens e serviços como fatores internos importantes. A previsão de cheias severas para o início de 2026 irá limitar a disponibilidade de bens, especialmente alimentos, conforme indicado numa nota citada pela Lusa.
No Relatório de Conjuntura Económica e Perspectivas de Inflação de Setembro, o banco central identifica, entre os “principais pressupostos internos”, desde logo, a “manutenção da elevada pressão sobre o Orçamento do Estado, bem como a “reposição gradual da capacidade produtiva e de oferta de bens e serviços”.
Igualmente a “previsão de cheias severas” no primeiro trimestre de 2026, “que condicionarão a oferta de bens, sobretudo alimentares”, refere nota citada pela Lusa.
Fonte: Jornal Noticias