Tomaram posse Tuarique Abdala, como Secretário Permanente do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos; Armindo Tomás Mutimba, como Director-Geral Adjunto do Instituto Nacional de Exames, Certificação e Equivalências (INECE); Graziela Tembe, como Directora-Geral Adjunta do Instituto Nacional de Educação à Distância (INED); e Manuel Zianja Guro, como Director-Geral Adjunto do Instituto Nacional de Desenvolvimento de Educação (INDE).
A governante destacou que as nomeações foram sustentadas pelo profissionalismo e pela experiência demonstrada pelos quadros em funções anteriores, sublinhando que o Estado precisa de dirigentes capazes de impulsionar a modernização administrativa e garantir o bom funcionamento das instituições.
Dirigindo-se ao novo Secretário Permanente, a Primeira-Ministra recordou que esta é a figura máxima da carreira administrativa do Estado, responsável pela gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros do Ministério. Desafiou-o a assegurar a coordenação dos planos, a execução orçamental e a implementação das políticas governamentais, com particular enfoque na digitalização dos serviços de justiça e na modernização da Administração Pública.
No sector da educação, a dirigente reiterou que o INECE, o INED e o INDE constituem pilares essenciais da política educativa: o primeiro garante a credibilidade dos exames e das equivalências; o segundo estabelece a orientação curricular; e o terceiro amplia o acesso ao ensino através da modalidade à distância.
Ao novo director-geral adjunto do INECE foi lançado o desafio de reforçar a segurança dos exames, prevenir fraudes, acelerar processos de certificação e avançar para a digitalização integral dos procedimentos, garantindo maior celeridade e transparência.
Para o INED, a prioridade apontada é o fortalecimento das plataformas tecnológicas, da tutoria e dos centros de ensino à distância, de modo a assegurar formação de qualidade independentemente da localização dos estudantes.
Já ao dirigente do INDE, a governante sublinhou a urgência de alinhar o currículo, os manuais e a formação de professores com as exigências impostas pela evolução tecnológica global, garantindo que o país acompanha as novas competências e profissões emergentes.
A terminar, a Primeira-Ministra afirmou que o sucesso dos empossados dependerá da capacidade de promover trabalho em equipa, valorizar quadros íntegros e assegurar uma gestão transparente dos recursos do Estado.
“Desejamos bom trabalho e que contribuam para o fortalecimento das instituições e para o alcance das metas definidas no PQG”, concluiu.
Fonte: O País






