O porta-voz do comando da PRM na cidade de Maputo, Leonel Muchina, esclareceu que a corporação fez disparos para a dispersão de massas que impediam a livre circulação de pessoas bens.
“A dispersão da multidão ocorreu depois de goradas todas tentativas de diálogo com os cidadãos que impediam a livre circulação de pessoas e bens”, disse
Muchine salientou que a PRM salvaguarda o direito de circulação de pessoas e, reitera que não houve nenhum cenário de atentado contra a vida ou integridade física daquele político, como se faz menção em vários comunicados e plataformas digitais.
Fonte: Jornal Noticias