Rui Borges cumpriu nesta sexta-feira 50 dias à frente do comando técnico do Sporting e foi questionado sobre como está a relação com os jogadores.
«Para mim, está top», começou por sintetizar com um sorriso.
«O grupo está fantástico. Mas vocês [jornalistas] também podem ver o que eles sentem pela equipa técnica. Eles tiveram uma capacidade enorme de se adaptarem sem treino à mensagem que passamos», aprofundou de seguida.
O treinador dos leões falou depois sobre as inevitáveis comparações com o passado recente, marcado pela liderança impactante de Ruben Amorim. «Não faz mal as pessoas quererem um Sporting como o de antigamente… Mas o Sporting não vai ser o de antigamente. Porque o Rui Borges é o Rui Borges, o Ruben era o Ruben e o João é o João. E o Sporting do Rui Borges, até ver, tem sido forte. Está no primeiro lugar. Por isso, compete-me sentir que eles [jogadores] estão agarrados à ideia e à mensagem que passamos. A harmonia que se vive na academia, entre todos os departamento, é fantástica. Não digo isto por estar aqui, porque se não achasse dizia. Sou muito honesto naquilo que sinto», assegurou.
Rui Borges, que falava aos jornalistas na antevisão ao Sporting-Arouca, foi ainda desafiado a escolher o momento mais difícil que viveu desde que chegou ao clube leonino. «O mais difícil se calhar foi perder a Taça da Liga nas grandes penalidades. Sou um treinador feliz desde o primeiro dia em que vim para aqui. Não tive Natal e é a única data de que gosto mesmo ao longo do ano, por ter tido a felicidade de receber a melhor prenda que podia ter.»
Fonte: Mais Futebol