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Monday, July 21, 2025
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MOÇAMBIQUE PODE TER UMA PARTICIPAÇÃO DETERMINANTE NA COP30 ATRAVÉS DO ACORDO ASSINADO ENTRE O DIMSUR E O GOVERNO BRASILEIRO DO ESTADO DO PARANÁ

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Por: Alda Almeida

 

Moçambique poderá ter uma participação determinante na 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP 30), que decorrerá entre os dias 10 e 21 de Novembro de 2025, em Belém, no Brasil, considerando o recente acordo de cooperação intergovernamental assinado entre o DiMSUR e a Fundação Araucária, em representação do Governo do Estado do Paraná, no Brasil. No entanto, a presença do país neste evento de escala mundial, ainda depende da percepção que o Governo de Moçambique, tem sobre a relevância desta oportunidade.

A parceria entre o DiMSUR (Centro técnico regional para a redução do risco de desastres, sustentabilidade e resiliência urbana) e o Governo do Paraná posiciona Moçambique como um participante determinante num dos fóruns mais relevantes sobre clima a nível global, por ser o país que alberga este centro regional. O acordo permite não só a troca de experiências entre os países do Sul global, como também abre portas para que Moçambique e os países da região exponham o seu “saber-fazer” na gestão prática de desastres naturais.

Em entrevista, o Director Executivo do DiMSUR, Nuno Remane, sublinhou que a COP 30 representa “uma oportunidade única” para Moçambique e os países da SADC demostrarem ao mundo a sua experiência concreta na área de adaptação às mudanças climáticas e resiliência urbana. Moçambique, pode aproveitar a oportunidade para reforçar a imagem de um país resiliente e tecnicamente preparado para lidar com os desafios climáticos, principalmente no que concerne a gestão de inundações. “Queremos que Moçambique esteja presente como parceiro técnico. Não podemos desperdiçar esta vitrina mundial”, afirmou.

Remane acrescenta ainda que a participação poderá atrair investimentos estratégicos e consolidar parcerias internacionais, especialmente no domínio da adaptação climática e da gestão de riscos de desastres. “O mundo precisa saber o que Moçambique tem feito na área da resiliência climática, e esta é uma oportunidade de ouro para o país se afirmar no cenário global”, declarou.

O DiMSUR encontra-se actualmente em articulação com as autoridades nacionais e apela a que o Governo dedique uma atenção especial, para que o apoio institucional que é necessário para permitir que a presença na COP 30 se concretize. Esta participação dará a oportunidade a Moçambique e aos países da região, que pertencem ao DiMSUR, de demonstrarem as lições aprendidas dos projectos de resiliêmcia climática, que tem realizado com sucesso. A COP 30 é uma conferência Brasileira, que reunirá líderes mundiais, cientistas, activistas e financiadores, sendo um palco essencial para reforçar o papel de Moçambique como um dos actores chave na agenda climática do Sul global.

A expectativa do DiMSUR e dos moçambicanos é que, em Novembro, Moçambique esteja na COP 30, levando a sua experiência prática e reafirmando o seu papel na construção de um futuro sustentável para o planeta.

IMPLICAÇÕES DESPORTIVAS E FINANCEIRAS DAS PARAGENS

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O arranque tardio do Moçambola - a previsão inicial do pontapé de saída era 29 de Março e só começou a 17 de Maio - seguido da recente paragem do campeonato, devido à suspensão de voos para a deslocação das equipas, em consequência do passivo que a Liga Moçambicana de Futebol (LMF) tem com as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), está a ter implicações negativas na vida dos clubes participantes na maior prova da modalidade rainha.

As implicações assumem duas vertentes, nomeadamente desportiva e financeira. Do ponto de vista desportivo, incidem na planificação dos clubes e gestão das equipas que treinam sem competir. O atraso do início do campeonato, devido à indisponibilidade de aviões, teve como consequência directa o prolongamento da pré-época, afectando a planificação das equipas, além do desgaste físico e psicológico dos jogadores, resultantes de uma preparação prolongada sem competir. A paragem resulta na quebra do ritmo das equipas e isso pode ter consequências negativas no seu rendimento.

Do ponto de vista financeiro, embora a paragem resulte nalguma poupança, na ausência de competição ela, tem implicações negativas para os clubes, pois são obrigados a pagar salários aos atletas mesmo sem jogar.

Aliás, o que se pode poupar neste momento pode não ser suficiente para aguentar com o fardo que resultará do aperto do calendário, em caso de não se estender o Moçambola até depois de Novembro, mês previsto para o seu fim.

Em caso de não se alterar o calendário, o mais provável é que o campeonato seja disputado no meio-de-semana e fim-de-semana, ou seja, haverá jornadas duplas em cada semana, o que terá mais implicações nas finanças dos clubes e consequências negativas no rendimento das equipas, devido ao desgaste físico.

As consequências serão, do ponto de vista desportivo, ainda maiores para os clubes participantes nas Afrotaças, nomeadamente a campeã nacional Black Bulls e o Ferroviário de Maputo, vencedor da Taça de Moçambique. Os dois emblemas iniciam a disputa das eliminatórias de acesso à Fase de Grupos da Liga dos Campeões Africanos e Taça da Confederação Africana de Futebol (Taça CAF), respectivamente, em Setembro próximo.

Sem o Moçambola, não terão o ritmo competitivo necessário para lograr o objectivo que perseguem nas provas, designadamente o acesso à Fase de Grupos. Não se sabe ao certo quantas jornadas e que níveis de competitividade terão nos pés até lá. Portanto, deverão encontrar outras saídas fora do Moçambola, cuja previsão de retoma ainda é incerta.     

Com o arranque tardio do Moçambola e esta paragem a encurtar o calendário competitivo aventa-se uma sobrecarga das equipas na retoma da prova, porque outras interrupções, que se diga normais, uma vez previstas no calendário competitivo, acontecerão. Temos a Taça de Moçambique que caminha para a segunda “mão” dos quartos-de-final, para além da Selecção Nacional, os “Mambas”, que disputam a qualificação para os “Mundial”-2026. Os “Mambas” ainda têm quatro jornadas por disputar.

Fonte: Jornaldesafio

ODS são possíveis de cumprir se houver urgência e ambição, diz ONU

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Fórum destaca metas globais essenciais e interligadas

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, estão ainda ao alcance se houver urgência e ambição. As palavras são do secretário-geral da ONU ao abrir a segunda semana do Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável de 2025.

O evento acontece nas Nações Unidas, em Nova Iorque, sob o tema “Promovendo soluções sustentáveis, inclusivas e baseadas em ciência e evidências para a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, para não deixar ninguém para trás”.

Debate ministerial

Até quarta-feira, o destaque da reunião é o debate ministerial sobre o tema “Catalisando a Mudança e Implementando o Pacto para o Futuro para o Alcance dos ODS” e a discussão das perspectivas regionais sobre sua implementação.

Chefe da ONU alertou ainda sobre um quadro global marcado por tensões comerciais
ONU/Loey Felipe

Chefe da ONU alertou ainda sobre um quadro global marcado por tensões comerciais

Guterres lembrou que o fórum destaca as metas globais essenciais e interligadas sobre saúde, igualdade de gênero, trabalho decente, vida subaquática e parcerias globais. Para ele, todas elas podem impulsionar mudanças em outros objetivos.

Ao mesmo tempo, o cenário global é de uma economia em desaceleração. Apenas 35% das metas dos ODS estão no caminho certo ou apresentando progresso moderado, quase metade avançam muito lentamente e 18% regridem.

O chefe da ONU alertou ainda sobre um quadro global marcado por tensões comerciais aumentando, desigualdades crescendo, orçamentos de ajuda humanitária reduzindo e gastos militares disparando.

Divisão e conflitos

Outros desafios atuais incluem a desconfiança, a divisão e os conflitos declarados que “estão colocando o sistema internacional de resolução de problemas sob uma pressão sem precedentes”.

Para Guterres, estas questões não podem ser suavizadas, mas o mundo não se deve deixar render por elas.

Um dos aspectos de maior destaque é lidar com mais de 2 bilhões de pessoas que estão em empregos informais, o que revela um “persistentemente alto” desemprego entre os jovens.

Fonte: ONU

Ciberataques ClickFix cresceu 500% em 2025 e é o segundo mais comum atrás do phishing

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Ciberataques ClickFix cresceu 500% em 2025 e é o segundo mais comum atrás do phishing

O primeiro semestre de 2025 viu uma evolução acelerada do cibercrime, muito graças a um novo tipo de ataque informático, o ClickFixSegundo o relatório da ESET, este ciberataque teve um crescimento de 500% desde o final de 2024 e é um dos cibercrimes mais preocupantes do semestre. Os analistas dizem que já é o segundo ataque mais comum no mundo digital, logo atrás do phishing.

A ESET explica que o ClickFix engana os utilizadores através de mensagens de erro que são falsas. Este sistema leva as pessoas a copiar e a colar comandos perigosos nos seus equipamentos, naquela que diz ser uma técnica muito simples, mas bastante eficaz, funcionando em todos os sistemas operativos do PC, seja o Windows, o macOS e o Linux.

Para   mais   informações    visite    o   site:

https://tek.sapo.pt/noticias/computadores/artigos/ciberataque-clickfix-cresceu-500-em-2025-e-e-o-segundo-mais-comum-atras-do-phishing

Fonte: INTC

Lúcia Ribeiro no congresso do bicentenário da Bolívia

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A PRESIDENTE do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, participa de 31 de Julho a 1 de Agosto no VI Congresso internacional de comemoração do bicentenário da independência boliviana. O evento reúne especialistas e académicos de todo o mundo para discutir temas relevantes relacionados com a reforma constitucional e ao futuro do Estado boliviano.
Ribeiro vai abordar o tema “Deliberação Pública e Legitimidade Democrática da Reforma Constitucional”.

 

Fonte: Jornal Noticias

 

Talapa apela à promoção da paz e do diálogo

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A presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa, apelou hoje à participação massiva das mulheres na promoção da paz, justiça e reconciliação dos moçambicanos “desde os lares, comunidades, locais de culto, instituições e nos espaços públicos”.
Talapa falava na abertura do “Diálogo de Mulheres Religiosas sobre o Acesso à Justiça, Paz e Reconciliação”, um evento de reflexão organizado pelo Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos (MJCR), em parceria com as confissões religiosas e organizações da sociedade civil nacionais, visando contribuir para a mitigação de manifestações violentas.
Numa plateia repleta de líderes religiosas, membros do governo, das instituições públicas, parlamentares e das organizações da civil moçambicanas, Talapa reconheceu o esforço abnegado empreendido pelo Chefe de Estado, Daniel Chapo, Executivo, partidos políticos, com assento parlamentar e extra-parlamentares, académicos e líderes religiosos na promoção do diálogo em prol da pacificação, coesão e reconciliação dos moçambicanos.

Foto: Arquivo

 

Fonte: Jornal Noticias

 

Benvinda Levi dirige reunião do CNCS

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A Primeira-Ministra, Benvinda Levi, dirige esta tarde, no seu gabinete de trabalho, na cidade de Maputo, a reunião do Conselho Nacional de Combate ao SIDA (CNCS), indica uma nota de imprensa na posse do “Notícias”.

Foto: Arquivo

 

Fonte: Jornal Noticias

 

Guita Jr. lança “As Coisas do Morto” em Maputo

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No dia 31 de Julho, pelas 17h30, na galeria do Camões — Centro Cultural Português em Maputo, será lançado o livro “As Coisas do Morto”, do poeta Francisco Guita Jr. 

A obra poética “As Coisas do Morto”, finalista do Prémio Literário Mia Couto 2025, é composto por 69 textos estruturados em fragmentos numerados e 88 páginas.

Segundo o escritor Pedro Pereira Lopes, editor da Gala-Gala, citado na nota de imprensa da editora, o livro “parte da dialéctica entre a vida e a morte, não como polos opostos, mas como estados intrinsecamente conectados, onde a finitude da experiência terrena projecta a urgência do sentir e do viver. Guita Jr. questiona a própria noção de tempo e permanência, utilizando a imagem recorrente da gaveta como um repositório de fragmentos de vida — memórias, objectos simbólicos, escolhas e silêncios — que co-existem e desdobram-se em diferentes temporalidades”.

Na mesma nota de imprensa, a Gala-Gala escreve, citando Pedro Pereira Lopes, “temas como a escolha e o caminho são abordados com uma sensibilidade que oscila entre a introspecção e a interpelação directa ao leitor. A figura do poema é também metalinguisticamente explorada. Finalmente, a obra culmina numa poderosa meditação sobre a liberdade e a resistência, onde o “não” assume uma dimensão libertadora e a paixão é exaltada como força motriz capaz de transcender o ódio e a dor”.

“As Coisas do Morto” saí pela colecção Biblioteca de Poesia Rui de Noronha, da Gala-Gala Edições, e é o segundo livro de Guita Jr. Pela editora. 

Sobre o autor

Francisco Guita Jr. nasceu em Inhambane, em 1964. Inicia a sua actividade literária no Xiphefo, Caderno Literário, em 1987, do qual é membro fundador.

Estreia-se em 1997 com o livro de poesia “O Agora e o Depois das Coisas”. Em 2000 publica “Da Vontade e de Partir” (Prémio FUNDAC — Rui de Noronha, 1999) e “Rescaldo” (1.º Prémio de Poesia TDM — Telecomunicações de Moçambique, 2001). Lança em Portugal e Moçambique, em 2006, “Os Aromas Essenciais”, e “Los Aromas Essenciales” em 2010. Em 2020 publica, em Moçambique e Angola, o livro “Da Pele do Rosto/ A Coisa do Tempo”. “Chãos e Outras Arritmias”, de 2023, venceu o Prémio de Poesia Reinaldo Ferreira 2022.

Fonte: O País

Prémio Literário Fernando Leite Couto anuncia vencedor da sétima edição

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Nesta quinta-feira, às 18 horas, a Fundação Fernando Leite Couto, na sua sede, vai anunciar o vencedor do prémio literário que organiza.

A sétima edição do concurso é dedicada à Poesia, e contou com submissão de 107 obras inéditas, de igual número de autores, originários de todas as províncias do país.

Foram os membros de júri da sétima edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto o bibliotecário Matteo Angius (Presidente), a poetisa e artista plástica Lica Sebastião e o poeta Álvaro Taruma.

A obra vencedora será editada e publicada pela Fundação Fernando Leite Couto ainda em 2025, com o autor a receber o valor pecuniário de 150 mil meticais, sendo convidado a uma viagem e residência literária na cidade de Óbidos, em Portugal, onde se inclui a sua participação e apresentação de obra no FÓLIO – Festa Literária Internacional de Óbidos.

A apresentação do livro em Lisboa vai marcar a digressão literária do autor laureado.

O Prémio Literário Fernando Leite Couto foi instituído em 2017 para promover e revelar novos talentos na literatura moçambicana, organizado anualmente e alternando-se entre os géneros da poesia à prosa.

O prémio é realizado com as parcerias do Moza-Banco, Câmara Municipal de Óbidos e Câmara de Comércio Portugal Moçambique e o do Camões- Centro Cultural Português.

O concurso já revelou sete autores: Macvildo Bonde, com o livro «A descrição das sombras»(2017); Otildo Justino Guido, com o livro «O silêncio da pele» (2019); ex-aequo Maya Ângela Macuácua, com o livro «Diamantes pretos no meio de cristais» (2022) e Geremias Mendoso, «Quando os mochos piam» (2022); ex-aequo Gibson João, com o livro «O Descalço [dos] Murmúrios» (2023) e Óscar Fanheiro «Incêndios à Margem do Sono» (2023); e Francisco Panguana Júnior com o livro «Os peregrinos da sobrevivência» (2024).

Fonte: O País

Sétimo  Prémio Literário Fernando Leite Couto atribuído a Zacarias Nguenha

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O Prémio Literário Fernando Leite Couto, 2025 dedicado ao género Poesia, é atribuído a “Costurar a Linguagem”, original da autoria de Zacarias Lucas Lázaro Nguenha (31 anos), da província de Manica. A decisão do júri foi anunciada na noite desta quinta-feira, 17, em cerimónia pública que teve lugar na Fundação Fernando Leite Couto, em Maputo.  Coube ao presidente do júri, Matteo Angius, o anúncio da decisão.

“Costurar a linguagem associa de forma apelativa os elementos universais que vêm ganhando uma dimensão nova da linguagem poética, explorada como matéria viva construída, criando uma poesia ao mesmo tempo física e abstracta. Trata-se de um trabalho com ritmos e significação que revela domínio técnico e elevada maturidade da escrita.”

O júri que integra ainda o poeta Álvaro Taruma e a professora e poetisa Lica Sebastião felicitou o vencedor, alertando-o para “não adormecer à sombra da glória.”

Numa edição com 107 obras candidatas de autores de todo o país, destaca-se o conteúdo patente na maioria das obras propostas.

“Os autores manifestaram preocupação com o estado da Nação. As lamúrias revelando pessimismo sobre o futuro foram mitigadas por uma incessante procura de identidade, com a urgência de uma maior dedicação ao Amor e à partilha do bem comum.”, disse o presidente do júri.

Sinal de alerta vem da identificação de textos que terão sido escritos com recurso à inteligência artificial. De acordo com a acta, o júri tais práticas “comprometem a autenticidade, a originalidade e o amadurecimento literário individual dos participantes.”

Quanto ao vencedor da edição de 2025 do Prémio Literário Fernando Leite Couto, terá o livro editado e publicado em Moçambique pela Fundação Fernando Leite Couto, recebe o valor pecuniário de 150.000 Meticais, terá uma estadia por 30 dias em Portugal onde participará de um conjunto de actividades literárias, destacando-se a participação e apresentação do livro no FOLIO. Estes prémios são possíveis com as parcerias do Moza, Câmara Municipal de Óbidos, Câmara de Comércio Portugal Moçambique e Camões – Centro Cultural Português em Maputo.

Zacarias Lucas Lázaro Nguenha nasceu a 20 de fevereiro de 1994, na localidade de Munhinga, distrito de Sussundenga, província de Manica. É professor de Língua Portuguesa, licenciado pela Universidade Católica de Moçambique e frequenta o curso de Direito pela Universidade de Púnguè. Estrou-se como autor em 2024 com o livro de “Confissões da Madrugada”.

Fonte: O País

Ministra da Educação alarmada com o caso de violação sexual de aluna adolescente por colegas, na Machava

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A Ministra da Educação e Cultura, Samaria Tovela, afirma que o caso da violação sexual de aluna adolescente, pelos seus colegas na Machava, no município da Matola, resulta da degradação dos valores morais da sociedade.

O caso, que chocou a sociedade, esta quinta-feira, foi perpetrado e filmado pelos próprios agressores, de idades compreendidas entre 14 e 15 anos, que depois colocaram o vídeo nas redes sociais.

A titular da pasta da Educação e Cultura exige a reactivação e dinamização urgente das Reuniões de Turma e dos Conselhos de Escola.

Os quatro adolescentes, que violaram sexualmente a sua colega de escola, estiveram sob custódia policial e foram libertados, esta sexta-feira, pois, pela legislação moçambicana, não podem ser responsabilizados criminalmente. (RM)

Fonte: RM