Enormes quantidades de tomate estão a deteriorar-se no Mercado Grossista de Chabeco, na cidade de Quelimane, província da Zambézia, devido à falta de clientes.
Os vendedores grossistas dizem estar a somar prejuízos avultados uma vez que o produto é importado dos países vizinhos, nomeadamente Malawi e Zimbabwe. Chegados ao mercado, devido à falta de clientes, são obrigados a reduzir o preço de 1400 por cesto para 1300 a 1200, debalde.
O importador e revendedor de tomate, Nelson Titos, disse ao “Notícias” que desde sábado até segunda-feira (31 de Março), chegaram pelo menos três camiões de tomate idos daqueles países vizinhos, o que culminou com a fartura do produto. Ainda assim, continuam sem clientes, contou.
De acordo com a fonte, muitos importadores adquiriram o tomate com a esperança de esgotá-lo mais cedo possível por ser fim do mês. Também contavam com a procura resultante das celebrações do fim do “Jejum”.
Amelita Domingos, retalhista no Mercado Chabeco, disse estar também a somar prejuízos porque compra diariamente um cesto a 1300 meticais, mas este não acaba.
Os vendedores esperam que o cenário mude nos próximos dias.
Os vendedores grossistas dizem estar a somar prejuízos avultados uma vez que o produto é importado dos países vizinhos, nomeadamente Malawi e Zimbabwe. Chegados ao mercado, devido à falta de clientes, são obrigados a reduzir o preço de 1400 por cesto para 1300 a 1200, debalde.
O importador e revendedor de tomate, Nelson Titos, disse ao “Notícias” que desde sábado até segunda-feira (31 de Março), chegaram pelo menos três camiões de tomate idos daqueles países vizinhos, o que culminou com a fartura do produto. Ainda assim, continuam sem clientes, contou.
De acordo com a fonte, muitos importadores adquiriram o tomate com a esperança de esgotá-lo mais cedo possível por ser fim do mês. Também contavam com a procura resultante das celebrações do fim do “Jejum”.
Amelita Domingos, retalhista no Mercado Chabeco, disse estar também a somar prejuízos porque compra diariamente um cesto a 1300 meticais, mas este não acaba.
Os vendedores esperam que o cenário mude nos próximos dias.
Fonte: Jornal Noticias
