Resumo
A Comissão Europeia retirou Moçambique da lista da UE de jurisdições de alto risco no combate à criminalidade financeira, onde estava desde 2023, seguindo a atualização do Grupo de Ação Financeira Internacional. Além de Moçambique, foram retirados da lista Burkina Faso, Mali, Nigéria, África do Sul e Tanzânia, e adicionados a Bolívia e as Ilhas Virgens Britânicas. A atualização baseia-se nas decisões do Grupo de Ação Financeira Internacional e na sua lista de jurisdições sob reforço da monitorização, após reuniões plenárias em junho e outubro de 2025.
A Comissão Europeia retirou hoje Moçambique da lista da União Europeia (UE) de jurisdições de alto risco com deficiências no combate à criminalidade financeira, da qual constava desde 2023, na sequência da actualização do Grupo de Acção Financeira Internacional.
“A Comissão Europeia actualizou hoje a sua lista de jurisdições de alto risco que apresentam deficiências estratégicas nos seus regimes nacionais de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo”, anuncia a instituição em comunicado, citado pela Lusa.
Além de Moçambique, a UE retirou da lista Burkina Faso, Mali, Nigéria, África do Sul e Tanzania. Bruxelas também acrescentou novos territórios à lista, como a Bolívia e as Ilhas Virgens Britânicas.
Esta actualização, refere a instituição, surge na sequência das decisões tomadas pelo Grupo de Acção Financeira Internacional e da sua lista de jurisdições sob reforço da monitorização, após as reuniões plenárias de Junho e Outubro de 2025”.
“A Comissão Europeia actualizou hoje a sua lista de jurisdições de alto risco que apresentam deficiências estratégicas nos seus regimes nacionais de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo”, anuncia a instituição em comunicado, citado pela Lusa.
Além de Moçambique, a UE retirou da lista Burkina Faso, Mali, Nigéria, África do Sul e Tanzania. Bruxelas também acrescentou novos territórios à lista, como a Bolívia e as Ilhas Virgens Britânicas.
Esta actualização, refere a instituição, surge na sequência das decisões tomadas pelo Grupo de Acção Financeira Internacional e da sua lista de jurisdições sob reforço da monitorização, após as reuniões plenárias de Junho e Outubro de 2025”.
Fonte: Jornal Noticias
