Esta posição foi defendida hoje, em Maputo, durante o balanço das actividades inseridas na XIV Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (AP-CPLP).
Avançou que os países continuam a enfrentar muitos desafios sobre o acordo assinado em 2020 e sua implementação, por causa dos vistos de entrada.
“As agências têm dificultado as viagens, de maneira que muitos jovens querem sair para aprender, para trabalhar, mas as agências aéreas do Timor Leste impõem obstáculo. Aliás, alguns chegam ao aeroporto e têm de voltar ao seu país. Isso é ridículo, de maneira que estamos todos comungando a mesma preocupação de dar arranque à implementação do acordo de mobilidade e pô-la em prática”, destacou.
Quanto ao balanço, Teresinha aplaudiu Moçambique e apresentou maiores agradecimentos pela realização da 14.ª Assembleia da APCPLP, sem nenhuma contestação ao decurso dos dois dias do evento.
Fonte: Jornal Noticias