Inhambane vai ser oficialmente atribuído o mascote da capital de turismo de Moçambique, durante a conferência internacional de turismo 2025. O evento terá lugar entre três e quatro de Novembro, em Vilanculos e prevê receber mais de 300 convidados estrangeiros.
Entre os dias 3 e 4 de Novembro, a cidade de Vilanculos será a capital internacional de turismo, com a realização da Mozambique Tourism Summit 2025.
Numa conferência de imprensa convocada pela organização do evento, o seu porta-voz oficial explicou que o evento tem como objectivo principal “vender” a boa imagem de Moçambique no mundo, como um local bonito, acolhedor e fértil para investir.
“É um evento que se propõe a posicionar o turismo como um catalisador de prosperidade partilhada. E este evento vai contar com a presença de sua Excelência o Presidente da República de Moçambique, Daniel Chapo, para a sessão inaugural. Será nesta conferência que o Mozambique Tourism Summit 2025, (0:38) onde poderá ser confirmada a província de Inhambane como a capital nacional do turismo, isto é, a capital da hospitalidade moçambicana”, explicou Danilo Nhantumbo.
A cerca de 300 quilômetros da capital Inhambane, Vilanculos espera acolher mais de 300 convidados estrangeiros.
“Pelo que, a partir de Inhambane, todas as outras províncias vão se beneficiar. Sofala vai beneficiar, Gaza vai beneficiar, Maputo província, Tete, Manica, Zambézia, Nampula, Cabo Delgado e Niassa. Significa que é um trabalho contínuo, esta é apenas uma estratégia para o reposicionamento da imagem internacional de Moçambique”, acrescentou, chamando a todos, independentemente do sector, a dar o seu contributo na promoção da boa imagem do país.
“E o processo de rebranding da imagem ou da marca país é um processo contínuo. E cada cidadão tem uma responsabilidade. Primeiro, de construir narrativas positivas sobre Moçambique, porque ninguém vai promover melhor o nosso país que nós próprios moçambicanos. Isto porque o processo de construção da imagem internacional de Moçambique, ou o processo de rebranding ou de reposicionamento da imagem internacional de Moçambique, depende da ação ou das ações de todos nós. Precisamos de continuar a criar narrativas corretas sobre Moçambique e fazer também as coisas certas. Nós, enquanto cidadãos, não é só apenas o papel do Estado ou do governo ou dos embaixadores oficiais. Cada um de nós é parte daquilo que nós designamos por diplomacia pública”, defendeu.
Na conferência internacional de turismo estão previstas as assinaturas de acordos e contratos financeiros, em vários sectores económicos.
Fonte: O País