João Almeida almejou o triunfo na terceira etapa da Volta ao País Basco, envolta em polémica. Esta quarta-feira, entre Zarautz a Beasain – troço de 156,6 quilómetros e sete subidas de montanha – o ciclista português da UAE Emirates resistiu aos ataques da concorrência e atacou na derradeira descida.
Todavia, Alex Aranburu (Cofidis) foi mais rápido e ágil, isto porque João Almeida saiu de estada e perdeu fulgor. De tal modo que cortou a meta na quarta posição, na companhia do francês Romain Grégoire (Groupama – FDJ) e do alemão Maximilian Schachmann (Soudal Quick-Step).
Ainda que o espanhol Alex Aranburu (Cofidis) tenha cortado a meta isolado, o colégio de comissários atribuiu a vitória a Grégoire, por considerar que Aranburu fez uma rotunda pelo lado errado na aproximação à meta.
Feitas as contas à classificação geral, Schachmann reforçou a liderança e continua a vestir a camisola amarela – muito graças às bonificações – ampliando a vantagem sobre João Almeida, para dois segundos.
«Foi um dia de loucos. Estava a sentir-me bem. No final, cometi um erro numa curva. Fizemos um ótimo trabalho e estamos orgulhosos. Estamos fortes», analisou o português, vice-líder Volta ao País Basco.
<
p lang=”en”>Attack, attack, attack was the order of the day for our guys at #Itzulia2025 💥
Hear from @JooAlmeida98, who remains 🥈 overall ⤵️
🎙️ “We did a really good job and we can be proud of ourselves for this. The guys are looking strong.”
Read more 👉 https://t.co/ALGzvFbxBg… pic.twitter.com/vAqMeDuXuy
Quanto a Nelson Oliveira (Movistar), o português destacou-se no arranque e no trabalho para Enric Mas. Terminou a etapa no 31.º posto e desceu a 25.º da geral, a 2:36 minutos do líder.
Esta quinta-feira, a quarta etapa liga Beasain a Markina-Xemein, no total de 169,6 quilómetros que incluem sete contagens de montanha, a última de primeira categoria, a dez quilómetros da meta.
Fonte: CNN Portugal