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Wednesday, December 10, 2025
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Vozes quebram fronteiras e levantam o público no concerto MOSA 

Resumo

A Arena 3D, na Katembe, foi palco de um emocionante Concerto Internacional de Música Coral, MOSA, que se destacou como um evento cultural de grande relevância na região. Com vozes poderosas, maestros inspirados e uma energia contagiante, o concerto encantou o público presente. Os solistas, como Helena Rosa e Maxuel Bota, brilharam, enquanto o pianista Jorge Maurício trouxe dinamismo à performance. Os maestros, incluindo Helena Rosa, Calvin Mafodé e Peter Mageza, contribuíram para a magia do concerto. O ponto alto foi o coro conjunto de Moçambique e África do Sul, que emocionou com um tema gospel cheio de ritmo e emoção, simbolizando união e diálogo artístico. O evento foi marcado por sorrisos, expectativa e uma atmosfera especial, tornando-se numa tarde inesquecível para todos os presentes.

A Arena 3D, na Katembe, viveu este sábado uma tarde inesquecível. O Concerto Internacional de Música Coral, MOSA, transformou-se numa verdadeira celebração da música que atravessa fronteiras, levantou o público e fez vibrar cada canto da sala. Entre vozes poderosas, maestros inspirados e uma energia contagiante, o evento consolidou-se como um dos grandes encontros culturais da região.

A movimentação começou cedo. À medida que as portas se abriam, o público entrava entre sorrisos, expectativa e muita curiosidade. Famílias inteiras, jovens, adultos e admiradores da música coral enchiam a Arena 3D, criando um ambiente que já anunciava uma tarde especial.

O espectáculo iniciou com os solistas, que definiram o tom emocional do concerto. Helena Rosa brilhou logo na abertura, numa actuação que arrebatou a plateia e abriu caminho para o que se transformaria numa sequência de momentos memoráveis. Em seguida, Maxuel Bota subiu ao palco e mostrou a força do seu tenor, preenchendo o espaço com uma presença vocal firme e cativante.

A estreia do pianista Jorge Maurício trouxe ainda mais dinâmica ao MOSA. Com confiança e sensibilidade ao piano, ofereceu ao público uma performance técnica e emocional que conquistou o seu lugar na segunda edição do concerto.

Mas o encanto não ficou apenas nas vozes e nos solos. O movimento dos maestros ajudou a construir a alma da tarde. Helena Rosa regressou mais tarde, agora como maestrina, imprimindo nova pulsação ao coro completo. Pouco depois, Calvin Mafodé assumiu a direcção com energia, distribuindo entradas e harmonias que mantiveram a plateia envolvida. Já o maestro sul-africano Peter Mageza, um nome amplamente respeitado no panorama coral, trouxe o seu estilo firme e expressivo, marcando de forma incontornável a apresentação.

O ponto alto do concerto chegou com o coro conjunto de Moçambique e África do Sul. Lado a lado, num alinhamento que simbolizava união e diálogo artístico, interpretaram um tema gospel cheio de ritmo, alma e emoção. Bastaram poucos acordes para que o público se levantasse, aplaudisse e acompanhasse o ritmo muitos até dançaram, transformando a Arena 3D num imenso coro partilhado.

Entre música, alegria e comunhão cultural, o MOSA cumpriu mais uma vez o seu propósito: celebrar a união através da arte, derrubar barreiras e mostrar o poder que a música coral tem de aproximar pessoas e criar memórias.

No final, ficou no ar a certeza de que esta edição do MOSA não foi apenas um concerto, mas uma experiência colectiva que reafirma o lugar da música coral no coração de quem a vive.

Fonte: O País

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