Portugueses do Milan falham conquista da Taça de Itália

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p style=”margin-bottom:11px”>Cinco dias depois de ter permitido a reviravolta ao Milan para a Serie A, o Bolonha ajustou o nível para uma exibição a roçar a perfeição, que lhe permitiu vencer a final por 1-0 e conquistar pela terceira vez a Taça de Itália, troféu que voltou a levantar 51 anos depois.

O 3-4-3 do Milan deu ares de superioridade nos minutos iniciais da partida, enquanto Rafael Leão foi desencantando alguns espaços entre Holm e Beukema na ala esquerda do ataque Rossonero. O primeiro lance de perigo foi desenhado pelo português, ao minuto 4, mas Jiménez não foi capaz de lhe dar o melhor seguimento.

Pouco depois foi a vez de Lukasz Skorupski brilhar na baliza do Bolonha com duas intervenções em que mostrou reflexos apurados, evitando o autogolo de Beukema e negando a recarga de Luka Jovic.

O Milan dava ares de superioridade, mas a partir daí foi totalmente manietado pelo adversário, que teve mais bola e, quando a perdia, conseguia anular as tentativas de saída para o ataque dos milaneses.

Com Ndoye num plano superior, o Bolonha foi mantendo de sobreaviso a defensiva contrária, faltando-lhe, no entanto, outra assertividade no momento de atacar a baliza de Maignan.

O arranque da segunda parte voltou a mostrar um Milan mais atrevido, novamente com Rafael Leão em plano de evidência, mas desta feita a resposta do Bolonha foi letal. Depois de um desarme providencial de Theo Hernández, a bola sobrou para Ndoye que mostrou nervos de aço no interior da área milanesa para bater um desamparado Mike Maignan.

Do banco do Milan, Sérgio Conceição respondeu com uma tripla substituição, com João Félix entre as apostas, e transfigurou o sistema da equipa, que passou a jogar com uma linha de quatro defesas e a acumular mais gente em zona ofensiva.

Em vantagem no marcador, o Bolonha evitou riscos desnecessários, mantendo Ndoye e Santi Castro em alerta permanente, enquanto lhes duraram as pilhas.

Já o Milan limitou-se ao óbvio, ou seja a assumir as despesas do jogo, mas faltou-lhe sempre um rasgo de inspiração para desequilibrar um adversário muito bem organizado e com uma personalidade a toda a prova.

Fonte: Mais Futebol

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