MPD Realiza Diálogo Político no âmbito do Projecto de Gestão da Exploração de Recursos Naturais

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O Ministério da Planificação e Desenvolvimento (MPD) em coordenação com o Banco  Africano de Desenvolvimento (BAD), realizou na manhã desta segunda-feira (01), o diálogo político no âmbito do Projecto de Gestão da Exploração de Recursos Naturais para o reforço de Resiliência Económica em países frágeis e em transição, designado (GONAT).Com objectivos de divulgação e debate dos resultados e recomendações de políticas do Relatório do estudo diagnóstico de Moçambique,  realizado em 2024,o evento  é guiado pelo lema Aproveitando a riqueza  da África: Limitando Fluxos Financeiros Ilícitos para um Crescimento e Desenvolvimento Resilientes, à margem da capacitação em matérias de gestão de fluxos ilícitos de recursos naturais, junta em Maputo, cerca de 50 convidados, dentre os quais, autoridades governamentais, sector privado entre outros.

Intervindo na reunião, o Ministro da Planificação e Desenvolvimento, disse que os recursos naturais e humanos são grande activo para o desenvolvimento socioeconómico.

Há necessidade de fazer-se uma transformação estrutural da nossa economia,  olhando principalmente para os recursos naturais e humanos que são essenciais para a produção económica e o bem-estar das sociedades, por isso, que o seu uso deve ser bem planeado, para garantir que haja desenvolvimento inclusivo, duradouro, promover emprego aos jovens e beneficiar a todos os moçambicanos. Queremos como MPD reconhecer o papel do BAD através de um planeamento adequado para sermos um País cada vez mais  robusto e resiliente, sublinhou Valá.

Nos últimos três anos, foram canalizados, através dos comités de gestão, 400 milhões de meticais resultantes da exploração  de recursos florestais e faunísticos às comunidades, disse o Ministro da Agricultura , Pesca e Ambiente, Roberto Albino, intervindo na ocasião.

Em paralelo, o representante do BAD, Flávio da Gama, garantiu que a sua instituição está a capacitar actores do País em gestão de recursos naturais de modo a combater o fluxo ilícito de capitais no continente.  

Fonte: MEF

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