Numa sessão aberta ao público, os dois autores deverão partilhar processos criativos, dando a conhecer particularidades inerentes à oficina literária.
A escritora portuguesa Ana Bárbara Pedrosa encontra-se pela segunda vez em Moçambique, depois de, ano passado, ter estado em Maputo para uma residência literária, iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa e do Camões – Centro Cultural Português em Maputo.
Ana Bárbara Pedrosa é romancista portuguesa. Desde 2019, escreveu e publicou três romances, com selo da Bertrand Editora: “Lisboa, chão sagrado” (2019, finalista do prémio literário Fundação Eça de Queiroz), “Palavra do Senhor” (2021) e “Amor estragado”.
A autora escreve regularmente para vários órgãos de comunicação social, é cronista no jornal Mensagem de Lisboa, faz crítica literária no Observador e copywriting na Wook. É doutorada em Ciências Humanas, mestre em Estudos Portugueses, pós-graduada em Linguística, pós-graduada em Economia e Políticas Públicas e licenciada em Línguas Aplicadas. Actualmente, dedica-se exclusivamente à escrita.
Lucílio Manjate nasceu em Maputo, a 13 de Janeiro de 1981. É licenciado em Linguística e Literatura e Mestre em Filosofia pela Universidade Eduardo Mondlane, onde lecciona Literatura na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da mesma Universidade. É membro da Associação dos Escritores Moçambicanos (AEMO) e da Sociedade Moçambicana de Autores (SOMAS).
Participa também de eventos internacionais como jornadas literárias e outros encontros culturais. Escreve matérias para jornais e revistas e livros, alguns premiados, como Rabhia. É autor de obras em prosa para adultos e para crianças.
Manjate venceu o Prémio Revelação Telecomunicações de Moçambique, Prémio 10 de Novembro e Prémio Literário Eduardo Costley-White.
Fonte: O País