Um evento de pompa e circunstância, para celebrar a história do então Banco Nacional Ultramarino, hoje Banco de Moçambique. A história, que guarda memórias sobre lideranças e momentos desde a sua criação, a liberalização do mercado para o surgimento da banca comercial, até a consolidação de uma instituição reguladora e orientadora da política monetária, foi contada a colaboradores, parceiros, políticos e acadêmicos que tomaram parte do evento.
Reconhecendo a importância do banco ao longo dos anos, o presidente da República, Daniel Chapo, enfatizou o papel que a instituição teve na garantia da estabilidade económica do país principalmente em momentos de choques externos.
Segundo o Presidente da República, o Banco de Moçambique tem desempenhado um papel fundamental na estabilidade do metical e promoção de um sistema financeiro robusto. Chapo quer um Banco de Moçambique visionário e que materialize um conjunto de sonhos para os moçambicanos, um dos quais é a disponibilidade de dinheiro na economia para financiar a produção.
Já o governador do Banco de Moçambique, centrou o seu discurso na transparência. Segundo Rogério Zandamela, a integridade é o ativo mais valioso na busca pela estabilidade macroeconómica, aliás esta foi uma das conclusões do simpósio internacional, também inserido nas comemorações.
A gala dos 50 anos foi o culminar de várias actividades comemorativas do banco, com destaque para o simpósio internacional que também teve lugar este sábado em Maputo.
Fonte: O País