De acordo com a Primeira-Ministra, o acto da escrita permite que as mulheres encontrem outra forma de se expressar, que transcende a dimensão da oralidade, criando, assim, um campo para explorar as capacidades que muitas mulheres têm de ler e escrever.
“Eu acho que as mulheres devem escrever, porque elas têm muito conhecimento que é transmitido oralmente e hoje temos muitas mulheres com capacidade de ler e escrever e seria bom que elas pudessem transmitir não só os seus conhecimentos, mas também as suas utopias”, segundo a AIM, disse Benvida Levi, que falava durante a visita a uma feira de exposição, no Pavilhão Municipal de Tete, que expõe, entre outros artigos, obras literárias.
Ainda de acordo com a fonte, a Primeira-Ministra entende que com as mulheres a escrever pode-se propiciar que o mundo saiba dos sonhos, projectos e reflexos das mulheres. Por isso, a governante incentiva acções a favor das mulheres, citando como referências escritoras renomadas, como Paulina Chiziane, Noémia de Sousa e Lília Momplé.
Fonte: O País