“Este marco é um testemunho da força da nossa colaboração, centrada em entregar resultados concretos e projectos de impacto nacional. Quero recordar que há apenas cinco ou seis anos muitos diziam que isto era impossível. Hoje já temos o segundo desenvolvimento, algo que era considerado impossível do ponto de vista técnico.”
Descalzi enfatizou o impacto económico e social, tendo afirmado
“O Coral Norte está projectado para gerar 23 mil milhões de dólares em receitas fiscais, criar ainda mais empregos, praticamente duplicando os atuais, e aumentar a participação dos fornecedores nacionais, com contratos que totalizam 3 mil milhões de dólares adjudicados a empresas locais.”
O CEO sublinhou ainda o papel do projecto na transição energética e no desenvolvimento sustentável:
<
p style=”margin-top: 0in;text-align: justify;background-image: initial;background-position: initial;background-size: initial;background-repeat: initial;background-attachment: initial”>“Estamos a trabalhar com agricultores locais no cultivo de oleaginosas para biocombustíveis, criando centenas de milhares de empregos, e já beneficiamos mais de 1 milhão de pessoas com projectos sociais e ambientais. Ao incluir o Coral Norte ao lado de todas estas iniciativas, reafirmamos a aliança estratégica e duradoura entre Moçambique e a ENI, e também Itália.”
Com o Coral Norte, Moçambique tornar-se-á, segundo Descalzi, “o maior produtor africano de LNG depois da Nigéria e da Argélia, reforçando o seu papel como potência energética e actor-chave na transição energética global.”
Fonte: O Económico